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sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Birra inédita

Um destes dias estávamos tranquilamente a jantar, quando de repente o meu filho de 4 anos e meio irrompe num enorme pranto, com grossas lágrimas a rolarem-lhe pelo rosto abaixo, como se de repente uma tragédia tivesse acontecido.

Perguntei-lhe calmamente o que aconteceu. Ele muito alterado e a chorar responde:

- Eu não sei falar Inglês.

Eu replico:

- Não há problema, tens muito tempo para aprender.

Mas ele continuou a chorar desalmadamente.

- Filho tu já sabes muitas coisas em Inglês: as cores, os números...

- Não sei nada. Não sei falar Inglês e quero aprender a falar todo o Inglês hooooje....

E o choro continuou. Até que me lembrei de o por a ver aulas de inglês no youtube!

terça-feira, 30 de julho de 2019

Dois em um

Tenho duas formas distintas de atender as chamadas que recebo no meu telemóvel, dependendo de quem está do outro lado da linha, digo:

- Está lá?
ou
- Hallo!

O meu filho mais novo também já atende o telefone e não atende nem com "está lá", nem com "hallo".

Mas sim com:

- Estalou?

Ou seja criou uma nova expressão, juntando as duas que eu habitualmente uso!

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Sobre a ausência

Só em Setembro terei férias de Verão e como tal o meu filho mais novo tem de frequentar o ATL enquanto eu vou trabalhar. Não sei o que se lhe meteu na cabecinha, mas enquanto lá está recusa-se a brincar. Escolhe um lugar e lá fica a contemplar tudo o que o rodeia.

Um dia destes, como muitos outros, tentei compreender porque faz isso e incentivá-lo a brincar com os amigos.

- Podias brincar com fulano e Sicrano, eles são teus amigos, não são?

Ao que o rapazinho responde numa voz séria e convicta:

- Sim, são meus amigos. Mas já não os vejo há tanto tempo. Acho que já morreram!

terça-feira, 21 de maio de 2019

Desafiante e muito desgastante...

O meu filho mais novo tem 4 anos, e sem muitas hesitações digo que estes estão a ser os anos mais desafiantes da minha vida. A coisa agravou-se com a entrada dele para o Jardim de Infância e por muito que toda a gente que me rodeia diga constantemente "é uma fase", custa-me a acreditar. Pois a fase já dura há muito tempo.

O rapaz tem uma personalidade extremamente vincada e basicamente só faz o que ele quer. Eu e o pai já conversamos muito sobre o assunto, já mudamos estratégias, já falamos com ele, já castigamos, mas nada parece surtir grandes efeitos. 

Lembro-me que no ano passado por esta altura eu andava preocupada com a professora que lhe iria calhar. Tinha receio que ficasse na sala em que acabou por ficar por a professora ser muito rígida. Mas nem ela consegue fazer com que ele colabore e frequentemente falamos sobre que estratégias utilizar para o orientar no sentido de cumprir com as tarefas que lhe são sugeridas. Ela também já reprimiu, já castigou e já se apercebeu do olhar de gozo que ele usa em todas estas circunstâncias.

Hoje mais uma vez a professora voltou-me a abordar. Conversamos e ficamos as duas a olhar de forma impotente uma para a outra, decidindo que vamos "esperar" que depois das férias do verão as atitudes do rapazinho melhorem... quem me dera. 

É que lidar com este miúdo é desafiante, mas também muito desgastante!

quinta-feira, 7 de março de 2019

Dons que não tenho: trabalhos manuais

Como qualquer mãe com filhos em idade escolar, de vez em quando recebo em casa solicitações para fazer trabalhos manuais em família. Já não bastava ser no Natal, na festa de final de ano ou no Carnaval, agora lembraram-se também da Páscoa. Temos até dia 25 deste mês para fazer um chapéu alusivo à Páscoa para um concurso. Valha-nos a Internet para buscar inspiração. Contudo fiz asneira, pesquisei, fui guardando umas imagens e mostrei ao filhote. Resultado: escolheu o chapéu mais complicado e elaborado para fazer! (Lembrete para trabalhos futuros: apenas mostrar ideias simples!)

Eu bem me empenho e esforço, mas quando finalmente o trabalho chega à escola e aparece exposto no meio de inúmeros outros, parece que fica logo ofuscado. Ou as outras famílias são muito dotadas nestas artes, ou sou eu que sou mesmo um zero à esquerda.

Vamos lá pôr mãos à obra e ver se é desta que nos safamos!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Top - Número 1

Excelentíssimo filho mais novo anda a descobrir cada vez mais o poder das palavras. Este ano com a entrada no jardim de infância e no ATL começou a conviver com miúdos de várias idades e claro está como uma esponja absorve tudo: o bom e o menos bom.

É frequente chamar-nos de "estúpido" ou "vai te embora da minha vida"! Mas a expressão que entrou directamente para o primeiro lugar do top é "Já não és meu amigo"! À mínima contrariedade lá temos que levar com esta fabulosa frase!

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Percepção da realidade

Os nossos filhos têm o dom de nos fazer perguntas para as quais não temos uma resposta preparada na ponta da língua. Então improvisamos ou respondemos de uma forma que mais tarde consideramos inadequada ou insuficiente.

Ontem ao final do dia, o meu filho mais crescido de repente questionou-me:
- Mãe porque é que os dias são sempre iguais?

Eu não estava à espera e não contava que aos 8 anos ele já tivesse uma percepção tão clara da rotina.

Respondi da melhor maneira que soube, mas fiquei a matutar e de certa forma fiquei triste. Como fugir ao que a sociedade nos impõe? Como escapar de todos estes horários? Como rentabilizar melhor as 24 horas que cada dia nos oferece?

Aos 8 anos eu nunca olhei para a vida como sendo rotineira e monótona. Eu vivia livremente e embora andasse na escola o horário era das 8.30 às 13.00... a minha mãe não trabalhava e eu vivia uma vida de aventuras e liberdade.

Adoraria poder proporcionar uma infância parecida aos meus filhos, mas sei que tal não é possível. A escola do mais crescido começa às 9.00 da manhã e termina às 17.30... é ensino obrigatório e eu não posso dar me ao luxo de deixar de trabalhar para estar mais tempo com eles. Resta-me no tempo que sobra dar o melhor de mim e ensinar-lhes a eles a aproveitar o tempo não condicionado por horários e obrigações da forma mais criativa e divertida possível.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Tenho saudades do Ruca

Apesar de com 3 anos, o meu filho (mais velho) não ser grande consumidor de televisão, de vez em quando lá o conseguia ter sossegado por 15 a 20 minutos. O programa era sempre o mesmo: Ruca em modo repeat. E agravou-se o repeat quando descobrimos que estava grávida do "maninho". Aí ele só queria ver episódios do Ruca com a mana Rosa, para aprender como lidar com o irmão que estava a caminho.

O irmão já chegou quase há 4 anos e desde o dia da chegada o nosso sossego acabou. Estou há mais de 1300 dias à espera que chegue um período mais calmo... e chego a desejar que o miúdo apanhe o gosto de ver qualquer coisa que seja na televisão. Ele até quer a televisão ligada, ele até quer que eu coloque um DVD... mas mal a tarefa está concluída o interesse desaparece e voltamos ao registo do costume, que é como quem diz ao Disparate!

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Não estava preparada para isto...

Um destes dias à hora de deitar o meu filho mais velho apanhou-me completamente desprevenida, com uma conversa daquelas que eu pensava que só chegaria daqui a mais uns 5 anos. Mas parece que os tempos mudaram... 

Ao entrar no quarto ouvi o meu mais velho (com 8 anos ainda fresquinhos) perguntar ao irmão (3 anos): - Queres fazer sexo?

A única coisa que me ocorreu foi dizer: pára já com essa conversa. Inspirei, expirei e mais calmamente perguntei onde tinha ouvido falar de tal tema, ah foi fulano na escola. Disse-lhe para não falar de temas sem os conhecer. - Oh mãe mas eu sei o que é sexo! replicou.

Lá lhe tentei explicar que aquele não era tema de conversa para crianças da idade dele. E expliquei-lhe que é uma coisa que acontece entre duas pessoas adultas que se amam.

Ele lá sossegou com a conversa, mas quando o pai entrou no quarto questionou: - E vocês já fizeram sexo?

O pai respondeu-lhe de forma fantasiosa... que nestes assuntos ainda se sente menos à vontade de que eu... e para já a conversa ficou arrumada.

Uma coisa é certa eu não estava preparada... mas vou ter de estar para esclarecer esta e outras questões de forma clara e adequada à idade.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

À luz das velas...

Sábado ao início da noite o vento começou a fazer se sentir. Arrumamos vasos e objectos soltos. Fechamos estores e portadas. 

Pelas 23 horas a luz apagou... ficámos às escuras. Aproveitamos para deitar cedo, na esperança de no dia seguinte a energia estar restabelecida...

Domingo, ainda o dia não havia começado, o meu filho mais velho levantou-se e passado um bocado apareceu no meu quarto: - chiuuu. - disse-lhe ainda meio ensonada. E ele informa - Mãe não há luz. Ao que eu replico: - vai para o sofá ler um livro.

Obediente ele foi... eu fui logo a seguir porque o mais pequeno também acordou. Depois é que me lembrei do que havia dito... vai ler... ler às escuras! E quão escuro estava! Todos os estores fechados e sem electricidade sem meios de os abrir. Procurei um monte de velas, mas de pouco ou nada valeu! Depois das velas, o fogão de campismo... para poder preparar os pequenos almoços.

Já vive numa casa sem luz, já vivi sem televisão, já vivi sem telefone, já vivi sem internet... mas os meus filhos não e a impaciência fazia-se sentir. Eu ainda lhes disse algumas vezes: imaginem que estamos a acampar... 

O mais pequeno até achou graças às velas. Passou o tempo todo a cantar os parabéns e a tentar apagá-las!

As horas passavam e energia nada! Fomos dar uma volta, tomar um café, visitar os meus pais... e regressamos. Nada de luz! Até eu já estava a ficar impaciente... e a imaginar tudo o que tinha no congelador e que teria que deitar fora! Finalmente perto das 16 horas a luz voltou e todos inspiramos de alívio. É giro... pois é... mas se for por pouco tempo!

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Socorro... a roupa encolheu!

Ando a adiar há demasiado tempo, mas este fim-de-semana tenho de me dedicar à empolgante (not) e desafiante tarefa de pôr em ordem o guarda-roupa dos meus filhos.

Não há meio de me conseguir motivar, mas a constatação diária de que a "roupa encolheu" mostra-me definitivamente que é preciso deitar mãos à obra.

Por isso, e contrariamente ao habitual estou pouco empolgada para que o fim de semana comece! São só dois miúdos, mas são montanhas de roupa!!!

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

A saga dos casacos...

O tempo mais frio já chegou, e, embora os miúdos resistam,de manhã já não saem de casa sem levar um agasalho.
O problema é ao final do dia: raro é aquele em que o agasalho retorna a casa.
E lá vem a mãe com a conversa do costume, concluindo com a recomendação de no dia seguinte encontrar e trazer para casa o agasalho abandonado.

Mas esta história parece uma saga, pois o agasalho do dia anterior até regressa a casa... mas o dia próprio dia não.

E quando há saídas para fora da escola a situação piora: ainda ontem o paizinho teve de ir buscar uma camisola abandonada às piscinas e o casaco desaparecido num passeio realizado na semana passada ainda não deu à tona...

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Coisas de D. Pimpolho

- Mãe, hoje vais-me buscar à escola, não vais?
- Sim, claro.
- Mas vais mais cedo de que ontem?
- Mais cedo de que ontem não dá. Sabes que só saio às 17.00
- Sim, mas ontem só chegaste às 17.10, e no dia anterior às 17.08...

Explicação: saio do trabalho às 17. Tenho que andar 3 kms, e no percurso existem 3 semáforos. Estes estarem verdes pode-me poupar algum tempo... deve ter sido isso que me permitiu chegar "mais cedo" à escola na segunda-feira
Como 2 minutos fazem tanta diferença na vida de uma criança de 8 anos! Enfim...

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Pronta para começar uma nova semana?


Supostamente os fins de semana servem para relaxar e restaurar as nossas energias para enfrentar uma nova semana de trabalho... mas para quem tem filhos isso não passa senão de teoria!

Entre um sem número de tarefas domésticas, é preciso arranjar tempo para brincar, correr, saltar, apaziguar birras e brigas... quando finalmente chega a hora de eles irem dormir, estás tão estafada que por bem pensas ir dormir cedo também.

Não é que valha de muito... só esta noite dormi em três camas diferentes, e mudei cinco vezes de cama! Depois de ter treinado "toques na bola" com o mais velho, ter esfregado os passeios em redor de toda a casa e ter participado num cem número de outras brincadeiras, sinto-me toda partida... doem me os ombros, as costas, os braços...

O fim de semana terminou! E não, as energias não estão restauradas. Mas, não tendo alternativa, vamos lá a mais uma semana de trabalho!

segunda-feira, 30 de julho de 2018

De esfregona na mão...

O mais novo já desfraldou há largos meses atrás e apesar de bem mais tarde de que o irmão, a coisa não correu mal e poucas vezes foi necessário recorrer à esfregona.

Porém o mais novo gosta de nos desafiar e testar (apetece-me por as coisas por outras palavras... mas tendo em atenção o que dizem os entendidos no assunto vou proferir-las apenas mentalmente! Lol]). 

De há uns dias para cá o rapaz apanhou a mania de se despir... o problema é que quando se apanha com a "piloca" ao leu dá-lhe para fazer disparates! 

Da primeira vez abriu a máquina de lavar e perguntou se podia fazer xixi lá dentro. Consegui evitá-lo.

Pouco depois resolveu fazer xixi no bidé. Cheguei tarde demais, mas lá levou a reprimenda.

Quando eu estava a preparar o jantar, olhei para a sala e.... lá estava ele de pé no sofá a fazer xixi nas almofadas do sofá! Eu que não sou de levantar a mão e que sempre defendi que é com palavras que se resolvem os assuntos, assentei-lhe uma palmada, que aparentemente apenas em mim surtiu efeito. Pois ele seguiu contente e radiante com a vida com um largo sorriso no rosto. 

Expliquei-lhe que aquilo não se fazia e que apenas podia fazer xixi na sanita e durante 10 minutos coloquei-o de castigo. Antes de o retirar repetimos a lição: Então onde é que se faz xixi? Na sanita. E onde é que tu vais fazer xixi? Na sanita.

Mas de pouco ou nada valeu... pois no dia seguinte repetiu a dose: xixi no sofá, xixi no tapete, xixi na varanda. Espero que tenha sido uma palhaçada passageira... pois caso contrário sua excelência vai ter muitos castigos e reprimendas pela frente.

(e eu vou ter que fazer um retiro zen para não ficar com os cabelos em pé!)

sábado, 21 de julho de 2018

Coisas de D. Pimpolho

Contrariamente ao usual que é acordar de madrugada, um dia destes tive de ir acordar D. Pimpolho.
Abeirei-me da cama e disse-lhe que estava na hora de se levantar.
Meio ensonado, respondeu:
- Mãe, são só mais cinco minutos para poder acabar este sonho!

segunda-feira, 16 de julho de 2018

De regresso às rotinas!

Aspecto do parque onde alugamos um Bungalow para a nossa estadia.
Como diz o ditado, tudo o que é bom acaba depressa! As férias já lá vão, foram duas semanas diferentes, em ambiente diferente, com actividades diferentes e pessoas diferentes. Óptimo para quebrar a monotonia do dia-a-dia!

Este ano saímos do país... rumo à Bélgica, meu país de origem! O pretexto da viagem era a festa de casamento de um dos meus tios! E resolvemos aproveitar para ficar mais alguns dias para visitar a família e.... thcaraannnnn.... ir a parques infantis! 

Escorregas de água! Destes conseguiu esquivar-me!
Super escorregas. Não recomendáveis para pessoas com medo de alturas (como eu).
Mas tive que me sujeitar porque não havia ninguém que pudesse acompanhar o mais novo.
Vista parcial do parque infantil da minha aldeia Natal.
O meu filho mais velho há uns tempos atrás, quando ainda estávamos a programar as férias perguntou: Quando formos à Bélgica vamos aquele parque infantil onde estivemos há 4 anos? Ao que eu respondi: - Vamos tentar. E ele replica: - se não formos eu fico cá!!!!

Portanto não havia como não o fazer. E verdade seja dita, com dois miúdos irrequietos e activos como são os meus não dá para fazer verdadeiras férias turísticas/ culturais! Ainda fizemos uma incursão numa cidade... mas os queixumes de dói-me as pernas, não consigo andar mais e afins... levaram-nos decididamente a abandonar estas ideias!

Entre parques, lagos e visitas a familiares o tempo passou de forma agradável! E viemos todos mais animados!

No dia a seguir ao nosso regresso foi o aniversário do meu filhote mais velho! 8 anos... 8 anos que passaram num piscar de olhos. Ele foi passear com um amigo e com o pai, e eu fiquei em casa com o mais novo para desfazer malas e preparar um jantar especial. O dia da festa foi no Sábado, e embora não tenham aparecido todos os convidados (apesar do convite pedir confirmação... não disseram ai nem ui) foi uma tarde muito agradável para miúdos e graúdos!

Boas férias para todos os que ainda não as tiveram! Nós por cá voltamos à lufa lufa do dia-a-dia, mas ainda reservamos uns diazinhos em Setembro para ir até à praia!!!

terça-feira, 19 de junho de 2018

Um minuto de silêncio

Na semana passada fui com os meus dois rapazinhos ver uma peça de teatro criada e interpretada pelos meninos do 4º ano no âmbito de um projecto de empreendedorismo.

O tema em destaque foram os incêndios de Outubro de 2017 e a dada altura foi pedido um minuto de silêncio em homenagem às vítimas.

Um silêncio sepulcral na sala de espectáculos... até que uma voz se eleva e grita: "Eu estou aqui..."

Glupp...era o meu mais novo... a dar o ar da sua graça! 

(E eu a olhar em redor para ver se havia forma de me esconder perante tal vexame. Para quem não sabe este "diabrete" gosta de provocar e sempre que se pede para fazer pouco barulho ou silêncio ele faz exactamente o oposto!)

segunda-feira, 14 de maio de 2018

quinta-feira, 5 de abril de 2018

As Doenças e a Indústria Farmaceûtica

Diariamente nas notícias se ouve falar sobre doenças. Um dia um milhão sofre disto, outro dia um milhão e meio sofre daquilo. Fazendo as contas acho que não existe por aí qualquer ser humano saudável.

É grave e a maior parte das pessoas simplesmente se deixa cair e aceita sem qualquer questionamento o veredicto médico.

Grave são também as doenças mentais que supostamente hoje em dia assolam as crianças. O caso mais gritante é o da TDAH (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade). Qualquer criança que não se enquadre nos modelos pré estabelecidos é logo rotulada e o seu futuro fica a priori comprometido.

Algumas vozes fazem se ouvir no meio médico, que actualmente mais parece um negócio! Algumas vozes se fazem ouvir numa sociedade em que a diferença não é tolerada (embora cinicamente todos achem que sim!)

A propósito deste tema hoje li este artigo: Renowned Harvard Psycologist says ADHD is largely a fraud.