sexta-feira, 30 de setembro de 2016

De molho

Depois de duas semanas com uma tosse horrível chegou a febre acompanhada de dores em cada pedacinho do corpo! Fui trabalhar assim na segunda, terça e quarta... até que sucumbi e fui às urgências. Atestado com recomendação de muito descanso até a febre passar. Antibiótico e mais uns outros comprimidos...  sinto me ligeiramente melhor, mas ainda com as energias bem debilitadas! Espero segunda feira estar novamente operacional.

Bom fim de semana.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Primeira grande queda

Tenho por hábito depois de ir buscar os meninos à escola e à creche deixá-los brincar um bocadinho na rua, para que para além de poderem respirar ar "puro", possam também esticar os músculos depois de um dia fechados em edifícios.

Ontem o pai juntou-se a nós. Como ando com uma gripe terrível sentei-me num lancil apenas a observar e deixei os miúdos sob vigilância do pai. Um na bicicleta e o outro a subir e a descer passeios. A coisa correu para o torto com o mais pequeno... não sei bem como mas aterrou em cheio com a cara e a testa no alcatrão e o resultado não foi coisa bonita de se ver.

Agarrei nele e como um relâmpago subi até ao terceiro andar para lavar e desinfectar as feridas, e avaliar se necessitaria de intervenção médica! Felizmente não atingiu o olho. Berrou que se fartou até eu conseguir tratá-lo minimamente e agora está com metade da cara arranhada e inchada!

Não foi a primeira queda, nem será a última, mas foi sem dúvida a que até agora mais me assustou!

(estou convencida que o pequeno até vai ter mais quedas do que o mais crescido, porque é muito destemido e aventureiro)

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Momento fútil da semana

Momento fútil da semana é perder 40 minutos do serão de Domingo a ver o programa Secret Story e apreciar ou depreciar as vestimentas dos concorrentes e sobretudo da apresentadora!

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Caminhemos...

Pintura a oléo de L. Afremov
Caminhemos de mãos dadas, como se o tempo tivesse parado!
E na serenidade dos nossos passos, 
tranquilamente, rumámos em direcção ao amanhã.

Bom fim de semana

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Leituras sublinhadas

"Celeste despede-se, entra para o autocarro, aliviada mas não sem pensar que às vezes, para se defender, quase ficava insensível ao sofrimento alheio. Ou seria indiferença? A banalização da violência nos jornais, nas televisões, na internet, injectava no quotidiano doses maciças de sangue, injustiça, mentira, injúria, ganância, como se o mundo não pudesse crescer senão através deles e com eles tivéssemos de conviver sem os pôr em causa. Milhões de corações apáticos, conformados, Celeste também temia pelo seu."

Ana Zanatti in E onde é que está o amor.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Legendas precisam-se


No meu tempo não havia horário na primeira classe. 
Havia hora de entrada e de saída.
Os tempos mudaram, tudo bem! Mas e as legendas? 
Se há siglas que são óbvias, outras são para mim 
um verdadeiro quebra-cabeças.
Escrevi para a coordenadora da escola a pedir "tradução"!

"Reentreé" atribulada

Quase há um mês que as férias chegaram ao fim, no entanto poucos foram até agora os dias que trabalhei!
A primeira semana começou a meio, a segunda teve um feriado municipal e a terceira estive de "molho" com o mais novo que apanhou uma virose, com o pomposo nome de "Doença da boca, mãos e pés"! Nada de grave, tirando as borbulhas que apanhou na e debaixo da língua e que lhe retiraram todo e qualquer apetite. 
5 dias em casa, 5 dias enclausurada com o pequeno sempre à perna. 5 dias em que para além de brincar com o pequeno, alimentá-lo, evitar que caia dos móveis abaixo ou que leve com eles na cabeça, não consegui fazer absolutamente nada e ainda assim acabava mais cansada de que se estivesse a trabalhar.
Pequeno melhorou e foi a vez da mãe ser atacada com uma bela constipação, daquelas que nos roubam todas as energias e só dá vontade de ficar embrulhada numa manta a vegetar. Mas esse é um luxo fora do meu alcance, pelo que só me restou recorrer ao chá com mel e limão e outras mezinhas caseiras para me tentar manter de pé e seguir em frente.
Hoje regressei ao trabalho e finalmente tenho um pouco de sossego, leia-se um pouco de tempo "kid free". Ainda não entendi muito bem onde errei, mas tenho dois filhos que são super mãe dependentes e ainda por cima têm ciúmes um do outro. Se um vem dar um beijo, vem logo o outro tentar passar à frente. Se o maior se senta no meu colo, o pequeno larga tudo o que está a fazer, para tentar arrastar o irmão dali para fora... cenas destas repetem-se ao longo de todo o dia. Eu bem explico que gosto de ambos, que o meu amor chegar para todos... mas o que eles querem é ter me em exclusividade.
As rotinas dos nossos dias também foram alteradas este mês, se até aqui o dia começava com relativa calma, agora temos a pressão do horário da escola. O mais velho está crescido e ingressou este ano no 1º ano do ensino básico e tem de estar lá impreterivelmente até as 9 horas. Passo as primeiras horas do dia a repetir come, veste-te, lava os dentes, calça os sapatos... e por mais que chame a atenção do miúdo para o avançar das horas, ele acha que temos sempre muito tempo. - Oh mãe... mas ainda temos 30 minutos... . E eu continuo "come, vá, bebe o leite". Olho novamente para o relógio e dos tais 30 minutos já só restam 10. 
Os dias também se tornaram mais longos. Até aqui chegava a casa com os cachopos por volta das 16.30... agora o mais velho só sai às 17.30... o que significa que só por volta das 17.45 estamos todos reunidos em casa. 
Diz que a partir de hoje começam os trabalhos de casa...
Havemos de nos adaptar... mas certamente levará o seu tempo.

sábado, 10 de setembro de 2016

Uma flor, um gesto de amor

Fotografia: X-ray rose, de ©Bryan Witney
Bom fim de semana!

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Último adeus

Ontem foi um dia comovente e triste para D. Pimpolho e por conseguinte para o papá e a mamã.
Há dois anos atrás oferecemos-lhe o seu primeiro animal de estimação. Um hamster, que ele "baptizou" com o nome Chico. Claro que ele teria preferido um cão ou um gato, no entanto e como vivemos num apartamento, achamos que não temos condições de ter animais que necessitam de espaço e de ir regularmente à rua. Um hamster numa gaiola não é no entanto uma solução mais idílica, mas excluindo um peixe ou uma tartaruga, a única que se adequava à nossa situação. Durante 2 anos o bicharoco fez parte das nossas vidas, e D. Pimpolho todos os dias o espreitava e alimentava. Afeiçoou-se como é natural.
Ultimamente notava-se que o Chico estava a envelhecer, movia-se cada vez com menos agilidade e o pelo já não tinha o brilho de outrora. A velhice apoderou-se dele e antes de ontem deu o último suspiro. Como tal aconteceu ao final do dia, resolvemos apenas contar o sucedido na manhã seguinte, para que o miúdo não fosse dormir atormentado.
Foi um drama, lágrimas e choro e mais lágrimas e choro. O primeiro confronto directo com a morte.
No final do dia fizemos-lhe o funeral e dissemos-lhe o último adeus. D. Pimpolho soluçava e chorava, abraçámo-lo num abraço reconfortante e sussuramos-lhe palavras de conforto. 
O último adeus não é fácil para ninguém. O cachopo tem 6 anos e certamente este episódio vai suscitar uma série de questões nos próximos dias. Cabe nos a nós ajudá-lo a compreender e a lidar com estas situações.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Leituras: O apelo do anjo de Guillaume Musso

Levei o livro de férias. Volvidas 50 páginas cheguei a pensar que me tinha enganado na escolha e que estava perante mais um romance frívolo e light, mas eis que de repente a história dá uma reviravolta e surgem todos os ingredientes para uma leitura despreocupada e envolvente, que me prendeu até à última página!

Bloqueada

Tenho o cérebro bloqueado, ou será melhor dizer frito?!???
Já nem os movimentos consigo coordenar, quanto mais os pensamentos.
Posts inspirados terão que aguardar... talvez amanhã, ou depois... quando finalmente o tempo melhorar!

Por "melhorar" entenda-se qualquer coisa como temperaturas abaixo dos 30º! E não, não sentirei saudades deste calor sufocante e oprimente.