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sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Bom ano novo!

Já 10 dias se passaram deste novo ano! Este ano não me dediquei a grandes reflexões ou estabelecer objectivos. Simplesmente desejo paz e harmonia. De resto os dias vão se seguindo, uns melhores de que outros. Uns agitados, outros tranquilos. 

Desafios, desafios? O que verdadeiramente me importa é chegar ao fim do dia e estar bem com as pessoas que amo!

Bom ano para todos!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Mistura peganhenta!

Ora como todas as mães que têm filhos em idade escolar, de vez em quando recebo um recadinho da escola para "pôr as mãos na massa"! 

Como o Natal se aproxima a passos velozes na semana passada lá veio o recadinho a dobrar. Este ano para decorar a escola foi solicitado que fizéssemos, em família, meias de Natal a partir de materiais reciclados e da natureza!

Ora as meias ficaram prontas e a casa ficou a brilhar.
É o que dá misturar cola, algodão e surpresa, surpresa, purpurinas!

Mas os trabalhos ficaram feitos! Não têm aspecto de catálogo, mas posso orgulhosamente dizer que os meus meninos participaram na sua elaboração! 

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Privação de sono é tortura

Há quanto tempo desejo poder dormir uma noite inteira sem interrupções? Há tanto tempo que já parece uma miragem.

Esta semana não tem sido fácil, correrias o dia inteiro, actividades aqui e ali, testes de avaliação ao virar da esquina, reuniões e noites tremendamente mal dormidas.

Hoje foi a gota de água... depois das 4 da manhã não preguei mais olho... comecei por calmamente explicar ao pequeno que tinha de dormir, que tinha de ficar na cama dele, que não precisa de pedir autorização cada vez que quer fazer xi-xi... que tinha de dormir... até que descambei! Passei a ameaçar isto e aquilo e claro está de seguida fui assolada por um tremendo sentimento de culpa... porque não deveria descontrolar-me.

Mas é isto e não dá para voltar atrás! A privação de sono é tramada e faz nos vestir vestes que não sentimos como nossas...

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Birra inédita

Um destes dias estávamos tranquilamente a jantar, quando de repente o meu filho de 4 anos e meio irrompe num enorme pranto, com grossas lágrimas a rolarem-lhe pelo rosto abaixo, como se de repente uma tragédia tivesse acontecido.

Perguntei-lhe calmamente o que aconteceu. Ele muito alterado e a chorar responde:

- Eu não sei falar Inglês.

Eu replico:

- Não há problema, tens muito tempo para aprender.

Mas ele continuou a chorar desalmadamente.

- Filho tu já sabes muitas coisas em Inglês: as cores, os números...

- Não sei nada. Não sei falar Inglês e quero aprender a falar todo o Inglês hooooje....

E o choro continuou. Até que me lembrei de o por a ver aulas de inglês no youtube!

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Final countdown

Cinco dias de trabalho... e depois finalmente as merecidas férias!
Ufa... que este Verão tem sido difícil... ver toda a gente a partir e a regressar e nós sempre a trabalhar! Uma espera longa em que parece que até o relógio se virou contra nós e os dias pareceram abrandar. Tomara que assim também seja quando finalmente estivermos a descansar.

quinta-feira, 18 de julho de 2019

A Rubra levou-me às lágrimas

Terminei há poucos dias a leitura de Rubra: a árvore dos desejos da autoria de Katherine Applegate. E quase não tenho palavras para descrever a sua beleza, força, impacto e mensagem. Apesar de recomendado para uma faixa etária jovem, considero que este livro pode e deve ser lido por qualquer pessoa de qualquer idade. No final o leitor só pode sair a ganhar.

Contrariamente ao habitual o narrador é uma árvore. Uma árvore com 216 anos, logo com uma bagagem vivencial muito grande. Através dos seus olhos acompanhamos o desenvolvimento da história e vivemos e sentimos mil e uma emoções.

Li este livro em voz alta para o meu filho que também adorou. E quase no final acabamos ambos de lágrimas nos olhos!

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Imprevistos dispensáveis

Na semana passada a meio da tarde o telemóvel toca. É raro... pois tal só acontece em situações de emergência. Atendi. Era da escola do meu filho mais velho a informar que o rapaz tinha caído e estava bastante queixoso. A princípio desvalorizei... verdade seja dito ele é um pouco piegas e tem o hábito de chorar por tudo e por nada e mais tarde eu só me conseguia lembrar da história de Pedro e o Lobo. Quando o pai o foi buscar reparou que afinal havia lesão para preocupações e rumou de imediato com ele para o centro de saúde e depois do raio-x feito, o veredicto lá saiu: braço partido! Seguiu-se uma ida para o pediátrico onde primeiro "forçaram" o osso a encaixar e depois foi engessado. Marcou-se a data para nova observação de controlo, para decidir se teria de ser ou não ser operado.

Ontem lá fui novamente com o rapaz para o pediátrico e depois de alguma espera, corridas atrás do médico pelos corredores labirínticos do hospital, 2 raios X pudemos respirar de alívio. Uma intervenção cirúrgica não será necessária. Mudou-se o gesso e ficamos a saber que o gesso contrariamente à informação inicial só seria retirado no dia 22 de Julho.

Os primeiros dias foram complicados para o rapaz. Até parecia deprimido e compreendo que não era para menos. De repente vê se privado de quase todas as actividades que adora: nada de futebol, nada de natação, nada de desporto... e a perpectiva de ter de fazer os testes de avaliação oralmente. Entretanto já processou a informação e está mais animado. Mas não obstante já está ansioso.

Também a nível dos planos familiares este acidente trouxe impactos, pois claro está o período de braço engessado coincide com o nosso período de férias grandes! Não faz sentido ir para a praia se não dá para usufruir em pleno. O que significa que ando a estudar a agenda para ver se as consigo remarcar lá para Setembro! Antes não dá porque colide com as férias dos colegas.

A vida está cheia de imprevistos... mas alguns são bem dispensáveis.

terça-feira, 21 de maio de 2019

Desafiante e muito desgastante...

O meu filho mais novo tem 4 anos, e sem muitas hesitações digo que estes estão a ser os anos mais desafiantes da minha vida. A coisa agravou-se com a entrada dele para o Jardim de Infância e por muito que toda a gente que me rodeia diga constantemente "é uma fase", custa-me a acreditar. Pois a fase já dura há muito tempo.

O rapaz tem uma personalidade extremamente vincada e basicamente só faz o que ele quer. Eu e o pai já conversamos muito sobre o assunto, já mudamos estratégias, já falamos com ele, já castigamos, mas nada parece surtir grandes efeitos. 

Lembro-me que no ano passado por esta altura eu andava preocupada com a professora que lhe iria calhar. Tinha receio que ficasse na sala em que acabou por ficar por a professora ser muito rígida. Mas nem ela consegue fazer com que ele colabore e frequentemente falamos sobre que estratégias utilizar para o orientar no sentido de cumprir com as tarefas que lhe são sugeridas. Ela também já reprimiu, já castigou e já se apercebeu do olhar de gozo que ele usa em todas estas circunstâncias.

Hoje mais uma vez a professora voltou-me a abordar. Conversamos e ficamos as duas a olhar de forma impotente uma para a outra, decidindo que vamos "esperar" que depois das férias do verão as atitudes do rapazinho melhorem... quem me dera. 

É que lidar com este miúdo é desafiante, mas também muito desgastante!

quarta-feira, 20 de março de 2019

A importância das coisas

Questiono-me muitas vezes sobre a forma como a nossa sociedade está organizada. Com dois filhos em idade escolar também penso muitas vezes em como funciona a escola e que competências são privilegiadas.

Esta introdução surge em relação com o dia do pai. Mais concretamente com a prenda que as crianças ofereceram aos pais e a tristeza que me assola por saber que "a escola" não dá tempo às crianças para que sejam elas a elaborá-la. Sim, as crianças da escola do meu filho (1º ciclo) trouxeram para casa uma prenda para o pai. As crianças trouxeram para casa uma prenda que não foi feita por elas. As crianças trouxeram uma prenda para o pai feita pelas professoras em horário pós laboral.

Fiquei estupefacta. Que sistema é este em que na escola não há mais tempo para as próprias crianças fazerem a prenda para oferecer ao seu PAI?

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Percepção da realidade

Os nossos filhos têm o dom de nos fazer perguntas para as quais não temos uma resposta preparada na ponta da língua. Então improvisamos ou respondemos de uma forma que mais tarde consideramos inadequada ou insuficiente.

Ontem ao final do dia, o meu filho mais crescido de repente questionou-me:
- Mãe porque é que os dias são sempre iguais?

Eu não estava à espera e não contava que aos 8 anos ele já tivesse uma percepção tão clara da rotina.

Respondi da melhor maneira que soube, mas fiquei a matutar e de certa forma fiquei triste. Como fugir ao que a sociedade nos impõe? Como escapar de todos estes horários? Como rentabilizar melhor as 24 horas que cada dia nos oferece?

Aos 8 anos eu nunca olhei para a vida como sendo rotineira e monótona. Eu vivia livremente e embora andasse na escola o horário era das 8.30 às 13.00... a minha mãe não trabalhava e eu vivia uma vida de aventuras e liberdade.

Adoraria poder proporcionar uma infância parecida aos meus filhos, mas sei que tal não é possível. A escola do mais crescido começa às 9.00 da manhã e termina às 17.30... é ensino obrigatório e eu não posso dar me ao luxo de deixar de trabalhar para estar mais tempo com eles. Resta-me no tempo que sobra dar o melhor de mim e ensinar-lhes a eles a aproveitar o tempo não condicionado por horários e obrigações da forma mais criativa e divertida possível.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Janeiro vai quase a meio...

Eu bem tento publicar com mais regularidade no blog, no entanto há sempre coisas mais urgentes ou pertinentes para fazer e fico-me apenas pelas intenções.

As primeiras duas semanas do novo ano passaram velozmente e tudo continua igual, embora no fim do ano tentemos sempre convencer-nos que é desta que vamos mudar/ modificar alguma coisa. No meu caso tirando um ou outro vício não há muito que queira mudar. E o que gostaria mesmo que mudasse está fora do meu alcance. Sozinha não consigo mover montanhas, mas não obstante vou movendo areias. Pelo menos tenho a consciência de que faço o que é possível para um mundo melhor.

As rotinas do dia-a-dia continuam as mesmas. Trabalho, casa, trabalho... e sempre numa luta desenfreada com o tempo para não deixar nada para trás e sobretudo para dar a atenção merecida e devida aos meus filhos e família.

E é nesse campo que em geral sinto que falho. Sei que faço tudo o que me é possível, mas parece-me sempre pouco... mesmo tendo deixado de lado a obsessão pelas limpezas e organização gostaria de dar uma atenção com mais qualidade aos meus filhos. Brincar com eles, conversar, passear... 

Mas adiante... o dia só tem 24 horas e estas não esticam.

As leituras neste início de ano estagnaram um pouco. E o trabalho parece que se avolumou... pena o ordenado não acompanhar a mesma tendência. Até podia pensar em candidatar-me a outra Biblioteca, mas quando coloco os prós e contras todos numa balança, chego à conclusão que apesar de tudo é a situação atual que mais contribui para a minha qualidade de vida.

Continuo com a ideia firme de que devemos retirar prazer dos pequenos momentos da vida e não viver na expectativa dos grandes acontecimentos.

Este ano quero continuar a viver mais fora de que dentro de casa e privilegiar o contacto com a natureza. A mudança de casa (há pouco mais de um ano atrás) sem dúvida fez-me muito bem. Sair do apartamento para uma moradia foi a melhor coisa que fiz e tem me ajudado muito a sentir-me mais realizada e menos enclausurada.

Para fechar este post, que é por assim dizer o primeiro do ano, desejo apenas que 2019 seja tão bom ou melhor que 2018! 

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Domestiquices: Eureca!

Quem tem filhos sabe que a roupa para lavar, secar, passar e arrumar nunca tem fim! E também sabe que a maior parte das vezes é a mulher que trata deste assunto.

Cá por casa luto há anos para que o meu querido "marido" seja capaz de ver o que há para fazer sem que seja eu a dizer-lho. Ainda lhe passa muita coisa despercebida e a roupa era um dos temas que me conseguia deixar de cabelos em pé.

Depois de a passar a ferro costumo colocá-la em cima da mesa, devidamente tríada. Isto é 4 montes de t-shrits, 4 montes de sweater, 4 de calças e por aí fora... Querido "marido" até via aquilo mas apenas arrumava os montes que lhe pertenciam. E claro depois de tantos anos tive que fazer recurso à ameaça... ou seja, se apenas arrumas a tua roupa, também vou apenas tratar da minha roupa (e da dos miúdos)!

Um dia destes surpreendeu-me: cheguei a casa e todos os montes de roupa estava arrumados!

EURECA!

No dia seguinte de manhã ao procurar roupa para os miúdos vestirem porém cheguei à conclusão que não tinha acertado num único sítio certo! [Lol]... e acreditem já lhe tinha feito uma "visita guiada" pelo guarda-fatos e armários dos miúdos a explicar o lugar de cada coisa.

Claro não me pude queixar. Como diz o ditado "um passo de cada vez!"

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Tenho saudades do Ruca

Apesar de com 3 anos, o meu filho (mais velho) não ser grande consumidor de televisão, de vez em quando lá o conseguia ter sossegado por 15 a 20 minutos. O programa era sempre o mesmo: Ruca em modo repeat. E agravou-se o repeat quando descobrimos que estava grávida do "maninho". Aí ele só queria ver episódios do Ruca com a mana Rosa, para aprender como lidar com o irmão que estava a caminho.

O irmão já chegou quase há 4 anos e desde o dia da chegada o nosso sossego acabou. Estou há mais de 1300 dias à espera que chegue um período mais calmo... e chego a desejar que o miúdo apanhe o gosto de ver qualquer coisa que seja na televisão. Ele até quer a televisão ligada, ele até quer que eu coloque um DVD... mas mal a tarefa está concluída o interesse desaparece e voltamos ao registo do costume, que é como quem diz ao Disparate!

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Não estava preparada para isto...

Um destes dias à hora de deitar o meu filho mais velho apanhou-me completamente desprevenida, com uma conversa daquelas que eu pensava que só chegaria daqui a mais uns 5 anos. Mas parece que os tempos mudaram... 

Ao entrar no quarto ouvi o meu mais velho (com 8 anos ainda fresquinhos) perguntar ao irmão (3 anos): - Queres fazer sexo?

A única coisa que me ocorreu foi dizer: pára já com essa conversa. Inspirei, expirei e mais calmamente perguntei onde tinha ouvido falar de tal tema, ah foi fulano na escola. Disse-lhe para não falar de temas sem os conhecer. - Oh mãe mas eu sei o que é sexo! replicou.

Lá lhe tentei explicar que aquele não era tema de conversa para crianças da idade dele. E expliquei-lhe que é uma coisa que acontece entre duas pessoas adultas que se amam.

Ele lá sossegou com a conversa, mas quando o pai entrou no quarto questionou: - E vocês já fizeram sexo?

O pai respondeu-lhe de forma fantasiosa... que nestes assuntos ainda se sente menos à vontade de que eu... e para já a conversa ficou arrumada.

Uma coisa é certa eu não estava preparada... mas vou ter de estar para esclarecer esta e outras questões de forma clara e adequada à idade.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Frustrada...

Não há quem aguente. Depois da cena da mosca, a cena dos peixes.
Passo a explicar.
Em Julho quando o meu filhote fez anos o avó resolveu oferecer-lhe um aquário com peixes. De acordo com a opinião do aniversariante "a melhor prenda que recebeu." Problema é que estes bichos são ultra sensíveis e à mínima "batem a bota". Dois dias depois dos peixinhos terem chegado lá a casa, 2 sucumbiram, um choro incontrolável da parte do miúdo e muitas explicações por parte dos pais. Os dois peixes foram substituídos... mas a história repete-se incessantemente e entretanto já perdi a conta das substituições. 
De vez em quando é necessário trocar a água do aquário, o que fazemos com toda a calma e cuidado. Mas de cada vez que o fazemos há baixas.
Ontem foi dia de lavar a casinha dos bicharrocos... aquilo já estava tão verde que mal se conseguia ver os peixinhos a nadar.
Aparentemente tudo tinha corrido bem... mas hoje de manhã assim que me levantei verifiquei que mais um tinha morrido. Nem disse nada ao miúdo, para que não fosse transtornado para a escola.
Removi o peixe... e meia hora depois lá estava outro sem mexer uma "pestana"...
Resta um... espero que logo continue a nadar feliz e contente!

Mas com isto tudo fico sem vontade de tornar a mexer no aquário... é frustrante ver as baixas e angustiante ter que contar ao miúdo.

Acho que o melhor mesmo é sugerir-lhe pensar noutro animal de estimação menos sensível... 

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

À luz das velas...

Sábado ao início da noite o vento começou a fazer se sentir. Arrumamos vasos e objectos soltos. Fechamos estores e portadas. 

Pelas 23 horas a luz apagou... ficámos às escuras. Aproveitamos para deitar cedo, na esperança de no dia seguinte a energia estar restabelecida...

Domingo, ainda o dia não havia começado, o meu filho mais velho levantou-se e passado um bocado apareceu no meu quarto: - chiuuu. - disse-lhe ainda meio ensonada. E ele informa - Mãe não há luz. Ao que eu replico: - vai para o sofá ler um livro.

Obediente ele foi... eu fui logo a seguir porque o mais pequeno também acordou. Depois é que me lembrei do que havia dito... vai ler... ler às escuras! E quão escuro estava! Todos os estores fechados e sem electricidade sem meios de os abrir. Procurei um monte de velas, mas de pouco ou nada valeu! Depois das velas, o fogão de campismo... para poder preparar os pequenos almoços.

Já vive numa casa sem luz, já vivi sem televisão, já vivi sem telefone, já vivi sem internet... mas os meus filhos não e a impaciência fazia-se sentir. Eu ainda lhes disse algumas vezes: imaginem que estamos a acampar... 

O mais pequeno até achou graças às velas. Passou o tempo todo a cantar os parabéns e a tentar apagá-las!

As horas passavam e energia nada! Fomos dar uma volta, tomar um café, visitar os meus pais... e regressamos. Nada de luz! Até eu já estava a ficar impaciente... e a imaginar tudo o que tinha no congelador e que teria que deitar fora! Finalmente perto das 16 horas a luz voltou e todos inspiramos de alívio. É giro... pois é... mas se for por pouco tempo!

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Socorro... a roupa encolheu!

Ando a adiar há demasiado tempo, mas este fim-de-semana tenho de me dedicar à empolgante (not) e desafiante tarefa de pôr em ordem o guarda-roupa dos meus filhos.

Não há meio de me conseguir motivar, mas a constatação diária de que a "roupa encolheu" mostra-me definitivamente que é preciso deitar mãos à obra.

Por isso, e contrariamente ao habitual estou pouco empolgada para que o fim de semana comece! São só dois miúdos, mas são montanhas de roupa!!!

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

A saga dos casacos...

O tempo mais frio já chegou, e, embora os miúdos resistam,de manhã já não saem de casa sem levar um agasalho.
O problema é ao final do dia: raro é aquele em que o agasalho retorna a casa.
E lá vem a mãe com a conversa do costume, concluindo com a recomendação de no dia seguinte encontrar e trazer para casa o agasalho abandonado.

Mas esta história parece uma saga, pois o agasalho do dia anterior até regressa a casa... mas o dia próprio dia não.

E quando há saídas para fora da escola a situação piora: ainda ontem o paizinho teve de ir buscar uma camisola abandonada às piscinas e o casaco desaparecido num passeio realizado na semana passada ainda não deu à tona...

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Como a sociedade mata a nossa criatividade


Um filme que merece ser visto do princípio ao fim!
Para saber mais consultar: Educate Inspire Change

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Pronta para começar uma nova semana?


Supostamente os fins de semana servem para relaxar e restaurar as nossas energias para enfrentar uma nova semana de trabalho... mas para quem tem filhos isso não passa senão de teoria!

Entre um sem número de tarefas domésticas, é preciso arranjar tempo para brincar, correr, saltar, apaziguar birras e brigas... quando finalmente chega a hora de eles irem dormir, estás tão estafada que por bem pensas ir dormir cedo também.

Não é que valha de muito... só esta noite dormi em três camas diferentes, e mudei cinco vezes de cama! Depois de ter treinado "toques na bola" com o mais velho, ter esfregado os passeios em redor de toda a casa e ter participado num cem número de outras brincadeiras, sinto-me toda partida... doem me os ombros, as costas, os braços...

O fim de semana terminou! E não, as energias não estão restauradas. Mas, não tendo alternativa, vamos lá a mais uma semana de trabalho!