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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Dispo-me...



Navego por entre as carregadas sombras do pensamento
Em busca de luz que rasgue a bruma que me cobre
Desalentada enfrento os longos dias
Ansiando apenas pelo cair da noite
A escuridão esconde meu olhar ferido
Envolve as dores lancinantes do meu coração.
Renovo-me sob o brilho do luar
Dispo-me devagar e com pressa deixo-me levar
Nada mais querendo de que no dia seguinte acordar
Lavada e inebriada pela possibilidade do recomeço.

M.V., 05.02.2020

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Fantasias da adolescência...

Quem não teve as suas fantasias de adolescente? Os seus «cruches» por cantores da moda?
Ohhh.... naqueles longínquos anos eu sonhava de olhos abertos e apaixonados ao som das suas românticas, melosas e suaves melodias.

Eis os homens que povoavam os meus sonhos:

Brian Adams

Eros Ramazzotti

sábado, 21 de julho de 2018

Coisas de D. Pimpolho

Contrariamente ao usual que é acordar de madrugada, um dia destes tive de ir acordar D. Pimpolho.
Abeirei-me da cama e disse-lhe que estava na hora de se levantar.
Meio ensonado, respondeu:
- Mãe, são só mais cinco minutos para poder acabar este sonho!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Sonhos que prefiro não ter...

Entrei novamente numa fase de sonhos... passam-se largos períodos sem os ter, ou pelo menos sem os recordar, mas ultimamente voltaram em força! 

Certamente isto terá algum significado, mas não vou entrar por aí... analisar o porquê de sonhar e o porquê dos sonhos obrigar-me-ia a reflexões bem mais profundas e certamente a abrandar o ritmo! Por agora vou continuando assim, um dia de cada vez...

Esta noite, e pela primeira vez na minha vida (que me lembre pelo menos) sonhei com um cenário de guerra e cada vez que me recordo ainda fico terrificada.

Era um cenário de bombardeamento aéreo, estava eu com o meu filho num qualquer edifício... o barulho de helicópteros e aviões era ensurdecedor. No sonho pensei que era o combate a algum incêndio, mas depois olhei para o céu e fiquei estarrecida ao ver os projécteis a disparar em todas as direcções... sensação de impotência, desespero... e uma raiva intensa contra todos os que se dispõem a pegar numa arma...

Fiquei aliviada quando o despertador tocou e me arrancou para longe daquele cenário... mas a recordação do sonho continua nítida e clara na minha memória fazendo-me desejar ainda mais intensamente nunca ter de viver a guerra.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Sou uma lamechas...

não consigo ler um texto relacionado com o nascimento de um bebé sem que as lágrimas rolem pelo meu rosto. Indomáveis, mais fortes do que eu.

Não resta qualquer dúvida de que ainda não consegui mentalizar-me de que não terei mais filhos! Este nó continua na minha cabeça e no meu coração.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Números e mais números...

"Sabemos que a austeridade teve já resultados catastróficos na vida material (e na saúde e na morte) dos portugueses. Sabemos menos como ela afeta a prática da democracia. Muito pouco conhecemos dos seus efeitos na vida psíquica e espiritual e no nosso ânimo vital. A verdade é que se criou uma atmosfera com a ditadura das finanças que contamina e envenena a vida. Como no reino do Rei Ubu, «mestre das Phunanças».
O discurso incessantemente matraqueado sobre as «metas orçamentais», as percentagens das taxas de desemprego, de pauperização, da fome, os mil gráficos sobre toda a espécie de fenómenos sociais, fazem tudo passar pelos números. Estes rebatem-se sobre as coisas, sobre os pensamentos, os afetos, as relações entre os seres, sobre o prazer e a dor, sobre as ambições e os sonhos. Rebatem-se e absorvem-nos. O prazer deixa de existir em si, é condicionado e avaliado pelo seu custo, tornando-se mesmo o prazer do preço.
Não só se contêm os gestos, se reduzem os possíveis de uma vida, se encolhe a existência, se abafa ainda mais, mas é a própria textura dos sonhos que adoece, se limita e petrifica. Deixou-se de sonhar. É um assassínio do espírito."

José Gil In Visão nº 1053 (9 de Maio de 2013)

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Molas suícidas!


Os sonhos continuam a povoar as minhas noites e cada um consegue ser mais aparvoado de que o anterior.
Ontem à noite sonhei que as minhas molas da roupa se estavam a atirar varanda abaixo.
Relanço a questão: sinal de cansaço ou loucura?

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Sonhos... sonhos... sonhos

Acredito no poder dos sonhos e acredito que lutando por eles os podemos concretizar...
É preciso lutar e não desistir...
Assim fiz e um dos meus maiores sonhos está a caminho de se realizar! Vou continuar a acreditar...