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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Change...

Para recordar em tempos atribulados.
Depois da tempestade, o sol pode voltar a brilhar!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Dispo-me...



Navego por entre as carregadas sombras do pensamento
Em busca de luz que rasgue a bruma que me cobre
Desalentada enfrento os longos dias
Ansiando apenas pelo cair da noite
A escuridão esconde meu olhar ferido
Envolve as dores lancinantes do meu coração.
Renovo-me sob o brilho do luar
Dispo-me devagar e com pressa deixo-me levar
Nada mais querendo de que no dia seguinte acordar
Lavada e inebriada pela possibilidade do recomeço.

M.V., 05.02.2020

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Já diz o ditado...

Não vale a pena sofrer por antecipação e, não vale a pena chorar sobre o leite derramado!
No meu caso o que lá vai, lá vai... mas o que lá vem muitas vezes faz-me sofrer por antecipação. 

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Sobre Conguito e Aladino...

Já não há pachorra para isto. A ideologia do politicamente correcto tornou-se uma autêntica ditadura que não permite espaço para o humor, nem contextualização histórica, nem sequer uma pitadinha de bom senso. Estamos perante uma espécie de fascismo social e relacional.
Vale a pena ler o artigo de opinião de José Brissos-Lino, na Visão, a respeito do extremismo que é actualmente aplicado  a comentários, imagens e afins que surgem nas redes sociais e a forma como são interpretados e julgados por quem os lê.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Gostar versus amar

Sem legenda...

Boa semana para todos!

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Tão verdade, tão eu!

E por isso gosto das sextas-feiras, 
porque a elas se sucede o fim de semana, 
altura em que posso por algum tempo viver esta realidade!

Bom fim de semana!

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Food for thought

E depois de pensar agir...
não dá mais para enfiar a cabeça na areia...
daqui a pouco é tarde demais!

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

A minha tragédia, a tua tragédia, a nossa tragédia


Será frieza? Coração duro? Distúrbio emocional?

Às vezes questiono-me sobre o que me preocupa e me afecta a mim, e o que preocupa e afecta os outros. A diferença de impacto que os acontecimentos têm sobre cada um de nós.

Esta semana aqui nas redondezas um acidente de carro vitimou um jovem. É triste? Claro que é. Uma vida jovem perdeu-se, uma família inteira quebrou-se. Não choro por esta vítima. Nem devo julgar outros que o fazem. Mas faz-me confusão como é que uma pessoa que não conhecia o jovem se deixa afectar não dormindo uma noite inteira e passando um dia inteiro desnorteada no trabalho sem fazer nada.

Quando foi o incêndio na Catedral de Notre Dame em Paris também toda a gente estava em choque… tamanha tragédia para a história da humanidade. Notícias sobre o acontecimento 24 horas por dia, doações milionárias para a reconstrução. E eu? Triste, claro, mas seguindo em frente.

Mas há coisas que me tocam, tocam profundamente. Revoltam, angustiam, preocupam.
  • Os milhares de crianças que passam fome;
  • Os milhares de crianças e pessoas que vivem em cenários de guerra;
  • Os milhares de migrantes que fogem em desespero à procura de uma vida sem perigos, enfrentando o desconhecido e esbarrando em portas fechadas;
  • As alterações climáticas e as catástrofes naturais consequentes;
  • A poluição de cada canto e recanto do mundo;
  • A Amazónia, pulmão do mundo a arder…

E poderia continuar a enumerar.

Disse ali em cima que não deveria julgar. Mas questiono-me porque é que é que não ouço ninguém a falar ou não vejo ninguém a preocupar-se com questões gigantescas que podem ter impacto em todos nós e perante “pequenas coisas” agem como se da maior tragédia se tratasse.

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Dreams and memories

 
Que Agosto seja um mês povoado de muitos sonhos bons, dias cheios de riso e alegrias... e que salpique a nossa memória de boas recordações.

terça-feira, 18 de junho de 2019

sexta-feira, 10 de maio de 2019

quarta-feira, 3 de abril de 2019

E ainda recebi um presente...

Pela minha leitura fui presenteada no fim do serão com um lindo livro da colecção "Literatura Portátil", da alma azul: Poemas em prosa de Charles Baudelaire.
E logo na badana li um dos textos de que mais gosto e não resisto em (novamente) partilhar no blog:
Devemos andar sempre bêbedos. Tudo se resume nisto: é a única solução. Para não sentires o tremendo fardo do Tempo que te despedaça os ombros e te verga para a terra, deves embriagar-te sem cessar.
Mas com quê? Com vinho, com poesia ou com a virtude, a teu gosto. Mas embriaga-te.
E se alguma vez, nos degraus de um palácio, sobre as verdes ervas duma vala, na solidão morna do teu quarto, tu acordares com a embriaguez já atenuada ou desaparecida, pergunta ao vento, à onda, à estrela, à ave, ao relógio, a tudo o que se passou, a tudo o que gemeu, a tudo o que gira, a tudo o que canta, a tudo o que fala, pergunta-lhes que horas são: " São horas de te embriagares! Para não seres como os escravos martirizados do Tempo, embriaga-te, embriaga-te sem cessar! Com vinho, com poesia, ou com a virtude, a teu gosto.
Livros... haverá presente melhor?

quarta-feira, 20 de março de 2019

A importância das coisas

Questiono-me muitas vezes sobre a forma como a nossa sociedade está organizada. Com dois filhos em idade escolar também penso muitas vezes em como funciona a escola e que competências são privilegiadas.

Esta introdução surge em relação com o dia do pai. Mais concretamente com a prenda que as crianças ofereceram aos pais e a tristeza que me assola por saber que "a escola" não dá tempo às crianças para que sejam elas a elaborá-la. Sim, as crianças da escola do meu filho (1º ciclo) trouxeram para casa uma prenda para o pai. As crianças trouxeram para casa uma prenda que não foi feita por elas. As crianças trouxeram uma prenda para o pai feita pelas professoras em horário pós laboral.

Fiquei estupefacta. Que sistema é este em que na escola não há mais tempo para as próprias crianças fazerem a prenda para oferecer ao seu PAI?

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Sobre o Amor

(...) «Mas eu amo-o!» «Não digas disparates e come as tuas batatas fritas, está bem?» «Mas, Sr. Quinn, se o perder, perco tudo!» Eu nem queria acreditar, Sr. Goldman: aquela miúda estava loucamente apaixonado por Harry. E aqueles eram sentimentos que eu próprio desconhecia ou que não me lembrava de alguma vez ter sentido em relação à minha mulher. Foi naquele instante que me apercebi, por causa daquela rapariga de quinze anos, que jamais conhecer o amor. No fundo, as pessoas contentam-se com bons sentimentos, acomodam-se no conforto de uma vida medíocre e passam ao lado de sensações maravilhosas, talvez as únicas que justificam a existência. Um dos meus sobrinhos, que vive em Boston, trabalha na alta finança, ganha uma montanha de dólares por mês, é casado, tem três filhos, uma mulher encantadora e um belo carro. A vida ideal, portanto. Um dia, regressa a casa e diz à mulher que se vai embora, que descobriu o amor com uma universitária de Harvard que tem idade para ser sua filha e que a conheceu numa conferência. Toda a gente disse que ele tinha perdido o juízo, que procurava na rapariga uma segunda juventude, mas eu, eu acredito que ele tenha apenas descoberto o amor. Há pessoas que julgam amar-se e, então, casam-se. E depois, um dia, sem querer, sem se aperceberem, descobrem o amor. E sentem-se fulminadas. Naquele momento, é como se o hidrogénio entrasse em contacto com o ar: uma explosão fenomenal que devasta tudo. (...)

Excerto de A Verdade sobre o caso Harry Quebert de Joel Dicker

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Filosofia de vida

As ocasiões especiais são todas aquelas que vivemos. Pequenos e grandes momentos. Todos os minutos, horas e dias.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Black Friday

"Em vez de correr para a loja mais próxima a propósito do Black Friday, pergunte-se se precisa mesmo desse produto. Tudo tem um impacto ambiental, e o consumismo desenfreado tem consequências desastrosas para o planeta." (FM)

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Como a sociedade mata a nossa criatividade


Um filme que merece ser visto do princípio ao fim!
Para saber mais consultar: Educate Inspire Change