sexta-feira, 28 de junho de 2013

Haja paciência!

Hoje foi o dia em que mais uma vez perdi 3 horas no centro de saúde. Eu perdi, e o estado perdeu, já que uma ida ao médico é uma falta justificada e não há penalização no ordenado.

As 9 e pouco da manhã lá estava eu, munida com um livro para me entreter e matar o tempo enquanto esperava. Porém não imaginei que a espera fosse tão longe, sobretudo quando me tinham dito para lá estar às 9.30 da manhã.

Fui atendida às 11.40! E a consulta não chegou a ser consulta...

Irra... há cerca de 2 meses atrás tive de fazer uma TAC, a qual o meu médico já tinha visto e que eu já tinha ido buscar e guardei em casa. No dia em que a fui buscar a funcionária disse-me: o médico já viu o teu exame e está tudo bem. Não te preocupes. Mas ele pediu para marcares consulta pois quer falar contigo! 

E hoje foi o dia da consulta... não imaginei é que teria que levar novamente o exame comigo! Sim, o sr. Dr apesar de ter visto a TAC não registou nada, nadinha, nadicas no meu processo!

Resultado segunda-feira tenho que regressar. E vou munida com toda a papelada médica que tiver em casa!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Coisas que me irritam

Pessoas que incitam outras a fazer greve e depois dizem:
- eu só não faço greve porque estou de férias!
 
(post editado)

terça-feira, 25 de junho de 2013

Estou orgulhosa!!!

Dom Pimpolho é um miúdo que sabe o que quer e não quer. E quando quer é decidido!

Depois de acordar com a fralda da noite seca por 15 dias consecutivos, resolvi arriscar e eliminar de vez a fralda. Já lá vão quase 4 semanas e até agora não houve qualquer acidente! (bate na madeira...)

O desfralde nocturno era daquelas coisas que me assustavam. Tinha já lido por aí que as mamãs costumam levantar os pequenos a meio da noite para os levar à casa de banho e que volta meia volta havia acidentes nocturnos, e até já me tinha preparado comprando mais roupa de cama. Mas estou a ver que neste campo fui uma grande sortuda!

Também de um dia para o outro Dom Pimpolho largou a chupeta. Já não a usava durante o dia desde do 1º aniversário. A última que teve estragou-se, ainda lhe comprei uma nova, mas ele rejeitou-a. Disse-lhe: ou esta ou nada! E ele optou pelo nada...

O tempo passa a crescer, e é facto incontornável: o meu filhote já não é bebé!

Nem 8, nem 80!

Já notei que andam por aí pessoas revoltadas com outras que já se queixam do calor em excesso! E eu junto-me ao grupo das queixosas... não me batam! Nunca disse que gosto de calor, muito menos de temperaturas acima dos 30º em que toda a energia desaparece e só apetece molengar no sofá! Essas temperaturas só são boas quando há água por perto e nos podemos refrescar ao nosso belo prazer.

Para mim a estação de excelência é a Primavera, com as suas temperaturas amenas (que não foi o caso da que ainda agora findou), passarinhos a chilrear e as suas mil e uma cores!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Indecisa...

Ando há algumas semanas a ponderar sobre fazer ou não um curso superior e não me consigo decidir!
Até há pouco tempo dizia peremptoriamente: não!
Há duas semanas atrás cheguei ao sim!
Mas agora estou novamente inclinada para o não!
E só tenho esta semana para me decidir!

Da minha vida só eu sei, mas se agora me queixo de falta de tempo e ando com o sono completamente às avessas como será se me meter nisto e tiver forçosamente de estudar uma média de 3 horas por dia?

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Dar valor ao que temos... não apenas quando o perdemos

Let Her Go

Passenger

Well you only need the light when it’s burning low
Only miss the sun when it’s starts to snow
Only know your love her when you let her go
Only know you’ve been high when you’re feeling low
Only hate the road when you’re missin’ home
Only know your love her when you’ve let her go
And you let her go

Staring at the bottom of your glass
Hoping one day you will make a dream last
The dreams come slow and goes so fast
You see her when you close your eyes
Maybe one day you will understand why
Everything you touch all it dies

But you only need the light when it’s burning low
Only miss the sun when it’s starts to snow
Only know your love her when you’ve let her go
Only know you’ve been high when you’re feeling low
Only hate the road when you’re missin’ home
Only know your love her when you’ve let her go

Staring at the ceiling in the dark
Same ol’ empty feeling in your heart
Love comes slow and it goes so fast
Well you see her when you fall asleep
But to never to touch and never to keep
Because you loved her to much
And you dive too deep

(...)

Bom fim de semana a todos!

Open mind

 
"Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um com um pão, e, ao se encontrarem, trocarem os pães, cada um vai embora com um.
Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um com uma ideia, e, ao se encontrarem, trocarem as ideias, cada um vai embora com duas"
(Provérbio chinês)

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Dormir é um bom remédio...

É sabido que dormir descansado e durante um determinado número de horas é de extrema importância para o nosso equilíbrio mental, físico e emocional... mas nem sempre dormimos o suficiente!

Quando comento com pessoas conhecidas que o meu filho vai para a cama todos os dias às 9 horas em geral obtenho dois tipos de resposta:

- Tão cedo? Quem me dera que conseguisse deitar o meu a essa hora!
- Tão tarde? Aqui os miúdos estão na cama às 19.00.

Ora a primeira resposta corresponde a respostas dadas por portugueses, a segunda a respostas dadas por Belgas! São, é certo, culturas diferentes e ritmos de vida diferentes... mas o que constato é que em Portugal imensas crianças dormem menos do que deveriam.

Vem esta reflexão a propósito de uma notícia que li hoje na visão e sobre a qual acho que devemos reflectir:  E se muitas das crianças consideradas hiperativas só precisarem de dormir mais?

terça-feira, 18 de junho de 2013

Vivo


Desenho meu coração na areia,
sopro palavras ao vento,
verto lágrimas na escuridão,
visto um manto colorido
e
bailo sob um céu pintado de estrelas,
esboço um sorriso aberto
e
um brilho cintila nos meus olhos.

Vivo com vontade de viver.
Um dia de cada vez,
um momento, uma hora
uma eternidade.

Vivo alegremente
captando ou tentado captar
a beleza desta vida e deste lugar!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

A vida é bela...

...pelo menos assim foi durante a última semana! Estive de férias, não fui para longe, mas aproveitei para fazer mil e uma coisas diferentes... descansei, brinquei, namorei, passeie, trabalhei, relaxei... e já sinto saudades desses dias idílicos.
 
Até joguei no Euro milhões e como podem ver não me saiu a sorte grande, pois hoje tive de retomar as rotinas do dia-a-dia: trabalho-casa-trabalho!
 
Bom dia e boa semana!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Não sei bem porquê...


...mas gosto desta música!
Bom fim-de-semana!

Vida a dois...

"Naquele dia não se queria arriscar a passar tempo sozinho em casa, nem sequer se atrevera a ouvir o rádio, evitando as músicas que eles iriam dedicar, esta e aquela mensagens lidas no ar. Apenas iria fazer com que ele sentisse a falta... de tudo. Sim de tudo. Sentia saudades da porta a fechar-se, quando ela chegava a casa à noite depois do trabalho. Sentia a falta das mensagens telefónicas (...). Sentia a falta do clube do livro de Christine (...) Sentia saudades de como se sentia ao segui-la escadas acima, de a despir e fazer com ela um amor lascivo, naqueles ataques espontâneos e românticos que Grigori considerava um privilégio secreto da vida de casado.
Claro que ele sabia que tipo de pensamentos eram aqueles: aqueles nem sempre verdadeiros em que se esquecia convenientemente de outros momentos, em que ele e Christine se tinham zangado pela mais pequena coisa, em que se tinham até sentido irritados pela mera presença constante do outro; e por vezes até tinham dito coisas terríveis - irreversíveis e dolorosas - que, depois, se prolongavam durante muito tempo como um odor fétido. De seguida, havia longos períodos de calma. E no entanto, aquelas discussões, aquela irritação, também isso fazia parte da cola delicada que os mantinha juntos, que os fazia sentir alguma coisa, mesmo quando por vezes, se sentiam fartos um do outro durante longos períodos de tempo, cansados            
um do outro, antes de voltarem a assentar no seu amor mais habitual, domesticado e tranquilo, mas ainda forte e real."

Daphne Kalotay in Inverno Russo

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Deixa-me dormir!

Dom Pimpolho ultimamente tem madrugado consecutivamente. Quando pelo meio há um dia em que sua excelência acorda depois das 7 horas já eu dou pulos de alegria. Infelizmente não tem sido frequente. 

Também andou uma semana a dormir mal, acordando repetidas vezes durante a noite. Julgo por ter largado a chupeta e ainda não estar habituado. Nunca foi muito viciado e ultimamente só queria a chupeta verde, mas esta depois de meses de uso estragou-se e não consegui encontrar igual. Comprei outra mas ele rejeitou-a. Disse-lhe - não posso dar-te mais a chupeta verde pois tem um buraco. Ou usas a nova ou não usas nenhuma. E assim tem sido!

As noites já voltaram ao normal, mas tem acordado quase sempre entre as 6 e as 6.30 da madrugada. E quando acorda, acorda logo com a energia toda. Fala, grita, chama, canta e não se cala por um segundo. Hoje foi ter à nossa cama as 6.30 e apesar de lhe pedir para ficar quietinho e caladinho, não havia meios. A dada altura pediu se podia ir para a sala, eu deixei. Mas assim que lá chegou ouvi: "Mãe, estou em cima da mesa!" Lá tive que me levantar para o ralhete. De seguida quis as luvas (é que está um frio de rachar!) e subiu para outra mesa para as procurar. Eu sonâmbula só pensava em dormir mais um bocadito, e acabei por recorrer a uma estratégia pouco correcta... dirigi-me à sala e liguei a televisão.

Não ficou sossegado por muito tempo, mas durante 20 minutos voltei a passar pelas brasas.

Socorro! Quero dormir!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Pérolas do passado

In: A Comarca de Arganil nº 1461 (13.07.1928)

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Coisas do meu filhote!

Há uns dias atrás esteve de férias cá em Portugal um tio meu que reside na Bélgica e Dom Pimpolho adorou-o.
Eu expliquei-lhe que o tio vive longe e por isso o vê com tão pouca regularidade, mas que quando crescesse mais um pouco o iriamos visitar, e como a viagem de carro é muito demorada, iremos de avião.
 
Ao que ele responde, muito sério:
 
- Mas nós não temos avião!