Já não há pachorra para isto. A ideologia do politicamente correcto tornou-se uma autêntica ditadura que não permite espaço para o humor, nem contextualização histórica, nem sequer uma pitadinha de bom senso. Estamos perante uma espécie de fascismo social e relacional.Vale a pena ler o artigo de opinião de José Brissos-Lino, na Visão, a respeito do extremismo que é actualmente aplicado a comentários, imagens e afins que surgem nas redes sociais e a forma como são interpretados e julgados por quem os lê.
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quarta-feira, 9 de outubro de 2019
Sobre Conguito e Aladino...
quarta-feira, 20 de março de 2019
A importância das coisas
Questiono-me muitas vezes sobre a forma como a nossa sociedade está organizada. Com dois filhos em idade escolar também penso muitas vezes em como funciona a escola e que competências são privilegiadas.
Esta introdução surge em relação com o dia do pai. Mais concretamente com a prenda que as crianças ofereceram aos pais e a tristeza que me assola por saber que "a escola" não dá tempo às crianças para que sejam elas a elaborá-la. Sim, as crianças da escola do meu filho (1º ciclo) trouxeram para casa uma prenda para o pai. As crianças trouxeram para casa uma prenda que não foi feita por elas. As crianças trouxeram uma prenda para o pai feita pelas professoras em horário pós laboral.
Fiquei estupefacta. Que sistema é este em que na escola não há mais tempo para as próprias crianças fazerem a prenda para oferecer ao seu PAI?
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
Como a sociedade mata a nossa criatividade
Um filme que merece ser visto do princípio ao fim!
Para saber mais consultar: Educate Inspire Change
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
Felicidade versus economia, ou vice-versa
Por cá tenta-se que o consumismo não tome conta das nossas vidas!
Tem-se o básico e o essencial.
E tenta-se que o supérfluo não nos seduza.
E tenta-se que o supérfluo não nos seduza.
A felicidade não se resume ao que se tem.
Mas sim ao que se é!
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consumismo,
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sociedade
terça-feira, 21 de agosto de 2018
O entretenimento vazio e a idiotização da sociedade
Se continuarmos permitindo que o entretenimento vazio continue modelando nossa consciência e, portanto, o mundo à sua vontade, acabará destruindo-nos. Porque seu objetivo não é senão criar uma sociedade de homens e mulheres que abandonem os ideais e aspirações que os fazem rebeldes, para se contentar com a satisfação das necessidades induzidas pelos interesses das elites dominantes. Assim, os seres humanos são despojados de toda personalidade, transformados em animais vegetativos, com a desativação da antiga noção de lutar contra a opressão, se tornam atomizados em um enxame de desenfreados egoístas, desta forma, as pessoas ficam sozinhas e desvinculadas entre elas mais do que nunca, absorvidas na auto-exaltação.
Por: Fernando Navarro
Fonte: Revista Prosa , Verso e Arte
segunda-feira, 14 de maio de 2018
quinta-feira, 5 de abril de 2018
As Doenças e a Indústria Farmaceûtica
Diariamente nas notícias se ouve falar sobre doenças. Um dia um milhão sofre disto, outro dia um milhão e meio sofre daquilo. Fazendo as contas acho que não existe por aí qualquer ser humano saudável.
É grave e a maior parte das pessoas simplesmente se deixa cair e aceita sem qualquer questionamento o veredicto médico.
Grave são também as doenças mentais que supostamente hoje em dia assolam as crianças. O caso mais gritante é o da TDAH (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade). Qualquer criança que não se enquadre nos modelos pré estabelecidos é logo rotulada e o seu futuro fica a priori comprometido.
Algumas vozes fazem se ouvir no meio médico, que actualmente mais parece um negócio! Algumas vozes se fazem ouvir numa sociedade em que a diferença não é tolerada (embora cinicamente todos achem que sim!)
A propósito deste tema hoje li este artigo: Renowned Harvard Psycologist says ADHD is largely a fraud.
terça-feira, 20 de março de 2018
Era da “manipulação desmedida"
In: www.publico.pt
Há duas ou três décadas atrás a teoria do Big Brother era apenas ficção... infelizmente não tardou muito para que a realidade a superasse. Pena que muito provavelmente só iremos reconhecer esta realidade quando a nossa liberdade estiver irremediavelmente condicionada...
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sexta-feira, 2 de março de 2018
Água que corre...
Mudei de casa há quase 4 meses! Vivo a menos de 200 metros de um rio! No percurso para a escola dos meus filhos diariamente observo o leito. Há 2 dias atrás continuava baixo, quase como nos meses de verão. Finalmente o leito subiu e quase chega ás margens.
Do meu alpendre escuto o marulhar da água a correr! Quase respiro de alívio... É preciso que a chuva continue a cair.
Não consigo não sentir irritação perante aqueles que depois de dois dias de chuva já a amaldicoam. Querem o sol. Que só chova a noite. Que não chova amanhã ou depois, ou depois.
Até ao dia em que a água deixe de cair nas suas torneiras, as pessoas não vão dar real valor a este precioso bem.
Ele não é um dado adquirido, embora pareça.
Por mim que chova, chova muito mais.
Antes isso de que as ameaças subsequentes a seca!
A primavera e o verão em breve chegarão! Até lá que a chuva seja bondosa.
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
quarta-feira, 19 de julho de 2017
A mulher que existe dentro de mim...
"Escrevo porque as leis do homem não são as do ser, são um cativeiro e a mulher que existe dentro de mim não é domesticável. Eu não obedeço. O verbo obedecer é um animal carnívoro e eu não. Sou comparável ao sangue indomável que percorre selvagem e fermenta as veias e os veios em absoluta liberdade, na mais profunda solidão, na forma mais insuportável de ser, não porque eu o deseja, mas porque assim é a germinação e a minha natureza."
Luís Demétrio Raposo
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quarta-feira, 7 de junho de 2017
Obsolescência programada
Este ano tem sido o ano de substituição de electrodomésticos e outros aparelhos electrónicos lá em casa. Foi o frigorífico, foi o aspirador, foi um telemóvel e agora (embora por acidente) o tablet.
"Antigamente" quando se comprava um qualquer aparelho, este era para a vida toda, ou pelo menos quase.
Hoje já somos informados na loja sobre a expectativa de vida do aparelho que estamos a adquirir.
Afinal e como suspeitava este período de vida é programado e até tem nome: Obsolescência programada! e serve para manter a sociedade de consumo em movimento. Mas a que preço?
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
A humanidade deprime
Nem sei porque perco tempo a ler comentários às notícias que aparecem no meu feed de notícias do Facebook.
É absolutamente deprimente ver a quantidade de pessoas com atitudes racistas, xenófobas, egoístas, mesquinhas, and so on!
As redes sociais põem a nu a verdadeira essência da humanidade em geral... e é triste ver que ao longo dos anos a mente humana tão pouco evoluiu!
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Elogio ou ofensa?
Notícias em geral têm a tendência de me perturbar, mas há algumas que conseguem irritar-me de uma forma transcendental:
Podemos até fazer isto tudo, mas e os homens? Esta frase só pode ter sido proferida por uma mente muito tacanha...
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Deprime-me...
O tema dos refugiados que todos os dias chegam a Europa deprime-me por dois motivos:
- O desespero de todas aquelas pessoas que nada têm e tudo arriscam na esperança de conseguir ver uma luz ao fundo do túnel;
- E os estranhos valores em que assentam as sociedades ocidentais.
A maior parte de nós preocupa-se apenas consigo mesma. Com o seu próprio bem-estar. Julgam estas pessoas sem as conhecerem, carimbando-as a priori como potenciais terroristas... Ameaça ao futuro.
E se fôssemos nós a estar do outro lado da barricada? Num cenário de guerra? De ameaça constante, violações e outras barbaridades? O que faríamos? Com certeza também arriscariamos tudo na procura de paz e esperança e gostaríamos que alguém nos abrisse os braços... Ou não?
quinta-feira, 4 de junho de 2015
Sensibilizar ou "insensibilizar"
"O século XX registou uma evolução tecnológica sem precedente em toda a história da humanidade. Os meios de comunicação social são rápidos e eficazes na velocidade com que fazem circular a informação. Porém, o ritmo de notícias com que a sociedade é «bombardeada» é, muitas vezes proporcional ao ritmo com que as mesmas são banalizadas e, deste modo, esquecidas. Trata-se de um fenómeno que pode ser tão fascinante como chocante. Fascinante, porque através das modernas tecnologias de comunicação nos é proporcionado um conhecimento e contacto directo e imediato do que se passa em todo o planeta. Chocante, porque o acelerado ritmo com que as notícias entram em nossas casas não nos permite absorvê-las, senti-las e, deste modo, reflecti-las, correndo o risco de ficarmos insensíveis às mesmas. Essa «insensibilização» poderá conduzir à banalização do que vemos e ouvimos que, por sua vez, conduzirá à aceitação passiva dos acontecimentos mais violentos..."
In: Maus tratos à criança de Maria do Céu Azevedo e Ângela da Costa Maia
sábado, 4 de outubro de 2014
A moda dos desafios!
No facebook a moda dos desafios pegou! Quem não participa é penalizado com a oferta de um jantar! Pelo menos os desafios têm a vantagem de contribuir para o sucesso da restauração... isto se a malta toda não se limitar a seguir o "carreirinho"!
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Big Brother...
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quarta-feira, 21 de maio de 2014
O que deve saber uma criança de 4 anos...
Vivo com a sensação de não me dedicar tempo suficiente ao meu filho, revoltada por no fim do dia de trabalho ter que chegar a casa e lançar-me para a cozinha. Enquanto corto, pico e ralo, vou respondendo às questões e olhando para as brincadeiras de Dom Pimpolho... uma atenção dividida entre tarefas. Jantar pronto e vamos todos para a mesa... repito 100 vezes come, enche a colher... entre o jantar e a hora de deitar medeiam cerca de 40 minutos... 40 minutos em que largo tudo para apenas me dedicar ao rapaz. 40 minutos que sabem a muito pouco e que me deixam com a sensação de não ter cumprido o meu dever.
De nada vale atormentar-me diariamente com esta questão. As coisas são como são, preciso de trabalhar. Trabalhava 35 horas semanais e obrigaram-me a trabalhar 40, pedi jornada contínua e foi me recusada, e cada vez mais vejo os meus direitos enquanto trabalhador a encolher, a mirrar... e o espaço familiar acompanha essa tendência.
Queria estar presente, presente no crescimento e nas descobertas do meu filho. Ajudá-lo a explorar, a descobrir, a crescer e a aprender.
Sou obrigada a delegar essas tarefas no Jardim de Infância, onde imperam as metas de aprendizagem e a verdadeira infância é relegada para segundo plano, cruelmente encurtada.
Queria que o meu filho tivesse todo o tempo do mundo para ser simplesmente criança e fazer tudo o que uma criança tem direito de fazer...
Nota: sobre isto vale a pena ler "o que deve saber uma criança de 4 anos"
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