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quarta-feira, 13 de março de 2019

O chapéu de Páscoa

Regra geral sou uma pessoa bastante metódica e organizada... mas quando é para fazer trabalhos manuais parece que essas minhas características se evaporam. Salto a etapa de planeamento, salto a etapa de medir e começo logo a cortar, colar, etc., etc... quando chego ao fim da empreitada concluo que gastei o dobro do material necessário para obter o resultado.

Desta vez o resultado parece-me que foi bastante satisfatório. O miúdo pelo menos pareceu feliz e quis logo levar o trabalho para a escola! 

Agora é esperar pela decisão do Júri. Se bem que a opinião mais valiosa para mim é a do meu filho. E aí já ganhei.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

If I had my child to raise over again!

Li por aí e achei que merecia destaque no meu blog. Porque a vida passa a correr, e não podemos voltar atrás nos passos já caminhados... apenas optar por seguir novos trilhos...


If I had my child to raise over again,
I'd finger paint more, and point the finger less.
I'd do less correcting, and more connecting.
I'd take my eyes off my watch, and watch with my eyes.
I would care to know less, and know to care more.
I'd take more hikes and fly more kites.
I'd stop playing serious, and seriously play.
I'd run through more fields, and gaze at more stars.
I'd do more hugging, and less tugging.
I would be firm less often, and affirm much more.
I'd build self-esteem first, and the house later.
I'd teach less about the love of power,
And more about the power of love.
It matters not whether my child is big or small,
From this day forth, I'll cherish it all.

Diana Loomans

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

É assim que tento que seja

Todos os dias disponibilizo-me durante algum tempo a 100% 
para brincar com Dom Pimpolho.
Só eu, ele e muita brincadeira!

terça-feira, 16 de julho de 2013

O nível de risco é uma necessidade...


“Não vás”, “olha que cais”, “vais te sujar”, “eu dou-te a mão”. Os adultos provavelmente, não têm consciência mas estas “são palavras terroristas” para as crianças. Quem o diz é Carlos Neto, docente na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa, que cativou a audiência do seminário “Espaços para a infância”, numa intervenção no Hospital pediátrico em que chegou a subir para cima da mesa do auditório e saltar para o chão, num comportamento que deveria ser o normal em qualquer criança, mas que é cada vez mais raro, porque a muitas delas, hoje em dia, já nem lhes é dada oportunidade de correr o risco.

A super protecção adulta é hoje uma praga e o nível de risco é uma necessidade” (…) “A criança saudável é a que tem o joelho esfolado”, no entanto, nos dias que correm a maioria tem “o joelho limpo”, porque simplesmente, pouco se brinca ao ar livre. “Nós nascemos para correr e utilizar este corpo de forma dinâmica. O espaço exterior é fundamental para que a criança conquiste autonomia”(…)

"As crianças brincam cada vez menos em espaços verdes e ao ar livre, passando cada vez mais tempo em actividades estruturadas com horários, tais como o ballet, música e inglês. É necessário inverter esta tendência actual, porque o que o espaço exterior oferece é muito mais benéfico", sustentou Gabriela Bento, psicóloga da Associação Nacional de Intervenção Precoce (ANIP), associação promotora do seminário “Espaços para a infância”. 


Excerto da notícia “Crianças de hoje estão a crescer “totós” e “copinhos de leite”, 
in Diário de Coimbra nº 28158 (13.07.2013)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Regresso à infância...


Quando se tem filhos pequenos em casa acontece com frequência mergulharmos de novo na nossa própria infância.
 
O meu pimpolho está quase a completar 2 anos e meio e começa agora a descobrir a verdadeira brincadeira e o entretenimento e diversão que esta pode proporcionar.
 
Nunca lhe comprei muitos brinquedos... eles foram surgindo e já são mais de que muitos. As preferências do rapaz são: os livros, os puzzles, os blocos e os carrinhos. Por esta ordem. Livros são a sua paixão, tem a quem sair. E dizer-lhe que vamos à biblioteca despoleta sempre uma grande alegria e empolgamento. Adora e já faz parte das suas rotinas semanais.
 
Mas até agora, sem contar com os livros, os brinquedos não o mantinham ocupado por mais de 5 a 10 minutos... até que há cerca de um mês atrás descobriu o jogo das escondidas! Tem sido uma verdadeira diversão e é capaz de passar 2 horas seguidas a esconder-se e a pedir que nos escondámos. Só há um problema: esconde-se sempre no mesmo sítio ou no sítio onde eu ou pai nos tenhamos escondido anteriormente. Depois quem procura finge que não sabe onde ele está, e vai procurando debaixo da mesa, atrás do sofá, ou noutro canto qualquer sempre a dizer: "O S. não está aqui. Onde se terá metido?... ele divertido desata à gargalhada... e nós fingimos supresa quando finalmente o encontramos!
 
Brincar é bom em qualquer idade. E ter uma criança em casa ajuda a redescobrir a criança que temos em nós!