quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Primeira grande queda

Tenho por hábito depois de ir buscar os meninos à escola e à creche deixá-los brincar um bocadinho na rua, para que para além de poderem respirar ar "puro", possam também esticar os músculos depois de um dia fechados em edifícios.

Ontem o pai juntou-se a nós. Como ando com uma gripe terrível sentei-me num lancil apenas a observar e deixei os miúdos sob vigilância do pai. Um na bicicleta e o outro a subir e a descer passeios. A coisa correu para o torto com o mais pequeno... não sei bem como mas aterrou em cheio com a cara e a testa no alcatrão e o resultado não foi coisa bonita de se ver.

Agarrei nele e como um relâmpago subi até ao terceiro andar para lavar e desinfectar as feridas, e avaliar se necessitaria de intervenção médica! Felizmente não atingiu o olho. Berrou que se fartou até eu conseguir tratá-lo minimamente e agora está com metade da cara arranhada e inchada!

Não foi a primeira queda, nem será a última, mas foi sem dúvida a que até agora mais me assustou!

(estou convencida que o pequeno até vai ter mais quedas do que o mais crescido, porque é muito destemido e aventureiro)

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