Luísa Lobão Moniz, Professora, Animadora SócioCultural, Mestre em Relações Interculturais e Doutoranda em Ciências da Educação, Educação Intercultural, escreve esta semana uma interessante artigo no Jornal de Letras, Artes e Ideias sobre o estado da escola em Portugal. Vale a pena ler e reflectir:
“De um lado da barricada a Escola para todos não quer abdicar, e bem, dos apoios educativos, culturais (mediadores), de Gabinetes de Apoio ao Aluno e à Família, de tempo, mas do outro lado da barricada lançam-se setas certeiras e a Escola volta a ser apenas dos professores e dos alunos, porque os especialistas de outras áreas da educação, implicam mais dinheiro, o que a Troika não quer “dar” e que a tutela aceita, não só porque tem que ser, mas porque acredita mais na economia do que na educação de um povo que já viveu demasiados anos de obscurantismo e que por isso ainda vai aceitando prepotências indignas de uma sociedade democrática.”
Clique para ler o texto na íntegra.
“De um lado da barricada a Escola para todos não quer abdicar, e bem, dos apoios educativos, culturais (mediadores), de Gabinetes de Apoio ao Aluno e à Família, de tempo, mas do outro lado da barricada lançam-se setas certeiras e a Escola volta a ser apenas dos professores e dos alunos, porque os especialistas de outras áreas da educação, implicam mais dinheiro, o que a Troika não quer “dar” e que a tutela aceita, não só porque tem que ser, mas porque acredita mais na economia do que na educação de um povo que já viveu demasiados anos de obscurantismo e que por isso ainda vai aceitando prepotências indignas de uma sociedade democrática.”
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e muitas vezes acarretamos certos riscos que depois não dão em nada!
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