(Temos a mania que temos o mundo nas nossas mãos.
Erro comum. Está na hora de o acarinhar, respeitar e valorizar.
Daqui a pouco será tarde demais)
Andamos todos preocupados e absorvidos com a crise económica política, e temos esse direito claro. Não é nada agradável ver o país e as pessoas a afundarem cada vez mais fundo e com perspectivas cada vez mais negras ao fundo do túnel. Ninguém gosta de ver o seu poder de compra diminuído, de ter que pagar impostos, taxas e mais impostos, de ver o seu emprego ameaçado, de ter que contar os tostões para dar a volta ao mês... e de imaginar que o futuro dos filhos não será nada risonho.
Às vezes mais valia fazer como as avestruzes... enfiar a cabeça na areia. Simplesmente não pensar... mas é inevitável.
Se à actual crise económica política, juntarmos a perspectiva de uma grande crise alimentar e a crise ambiental, que nos resta para manter as nossas esperanças ao alto???
Eis a questão... preocupa-me, faço tudo o que está ao meu alcance para contribuir para um mundo sustentável, mas sou apenas um grão de areia neste imenso planeta.
(este devaneio veio a propósito de um documentário que vi chamado
"O Futuro dos alimentos" transmitido na RTP 2,
no passado dia 6/10/2012)
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