quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Novo visual, novo astral

No Sábado foi dia de levar Dom Pimpolho ao cabeleireiro! Portou-se lindamente e já está com o cabelinho curtinho (pelo menos durante um mês)!

Resolvi arriscar a paciência do cachopo e ficamos para cortar o meu cabelo também! Aguentou quietinho até eu estar com a cabeça lavada e a capa colocada... depois abriu a porta do salão e saiu disparado... não tive outra opção senão ir atrás dele naquela figura ridícula. Corri atrás dele, enquanto ele se ria às gargalhadas, não sei se da minha figura, ou por pura malandrice.

Regressamos e a porta foi trancada!

- Como vai querer cortar? - A pergunta da praxe, a que nunca consigo responder muito bem, optando geralmente por dizer corte apenas as pontas.Grandes mudanças assustam-me.

Resolvi arriscar... e deixei que a D. Graça usasse a sua tesourinha à vontade. Metade do comprimento foi ao ar e voltei ao escadeado.

Resultado: gostei! Sinto-me mais bonita e mais jovem, o que contribuiu de imediato para melhorar o meu astral.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

1 de 5!

Ontem fui fazer o primeiro de 5 exames na Universidade.
Correu bem, mas também há que frisar que foi o exame da disciplina mais fácil: Inglês!

Agora é continuar a estudar, porque até dia 19 vou andar numa roda viva!
Só espero que os resultados se aproximem das notas que tive até agora em avaliação não presencial: fazendo as contas assim de cabeça a média geral anda pelos 85%!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Lições de vida ou nunca digas nunca!

Já não é a primeira vez que por aqui escrevo que só devemos falar de determinadas coisas quando por elas passamos, sobretudo quando estas à maternidade dizem respeito.

Quantas vezes antes de ser mãe falei com outras mães sobre a transição do bebé para o seu próprio quarto (por volta dos 6 meses) e sobre eles dormirem na sua própria caminha!

Pois… deveria engolir tudo o que disse!

O meu bebé (agora um pequeno homenzinho) dormiu no quarto dos pais até aos 26 meses! Salvo algumas excepções em que adormeci com ele à mama, ele sempre preferiu dormir na sua própria cama… até há algum tempo atrás!

Dom Pimpolho aceitou muito bem a transição e sente-se orgulhoso por ter o seu próprio quarto. Nunca refila na hora de deitar mas, de há cerca de 2 meses para cá, a meio da noite levanta-se e quase como um autómato vem para a cama dos pais. Das primeiras vezes eu ainda me dava ao trabalho de o recambiar, mas a preguiça e o cansaço têm me vencido… e ultimamente limito-me a deixá-lo encaixar-se entre mim e o pai. E que bem que sabe…

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Eu e as 40 horas de trabalho!

Ainda não estou conformada... a partir do dia 27 por cá começamos a trabalhar 40 horas semanais! Motivação: pouca ou nenhuma. Afinal existirá alguém que gosta de trabalhar mais horas por menos dinheiro?
Acho que nem um workaholic!

Estou a procurar meios de contornar esta situação e se a lei o permite, porquê não o fazer?

-1ª opção - redução de 2 horas de trabalho diárias ou um dia por semana e consequente redução salarial. Está fora de questão, pois infelizmente o meu ordenado é baixo e não me posso dar ao luxo de prescindir de uma fatia considerável. 

- 2ª opção - requerer a jornada contínua! O que significa trabalhar 7 horas seguidas, sem deixar o local de trabalho com direito a 30 minutos para almoço, mas que conta como tempo de trabalho.

O requerimento já está feito e agora é apenas aguardar aprovação ou não do chefe!

Torçam por mim... o deferimento seria ouro sobre azul!

sábado, 18 de janeiro de 2014

O interesse das crianças!

O interesse das crianças deveria estar em primeiro lugar! E não está... em geral as opiniões estão toldadas de preconceito e nada mais vêem pela frente. Por isso tinha que partilhar este texto, para que ele chegue mais longe, para que ele abra novos horizontes e reflexões.
Porque afinal o que está em causa é o interesse das crianças!


Entendamo-nos: as crianças em causa na lei da coadoção nunca vão ter "um pai e uma mãe". Têm duas mães ou dois pais e tê-los-ão sempre - quer a lei lhos reconheça ou não. Não está em causa decidir com quem essas crianças vivem, quem vai educá-las e amá-las e quem elas vão amar. Essa decisão não nos pertence. A nossa opção é entre aceitar e proteger essas famílias ou rejeitá--las e persegui-las. Entre dizer a essas crianças "a tua família é tão boa como as outras" ou "a tua família não presta". Referende-se então isso: "Tem tanto horror aos homossexuais que deseja que a sociedade portuguesa decida em referendo discriminar os filhos deles ou acha que a lei portuguesa deve deixar, o mais depressa possível, de fingir que essas crianças não existem e o Parlamento lhes deve garantir os direitos que lhes faltam?"

Podem ainda ler mais aqui!
ou aqui!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Pecado da gula

Hoje, logo pela manhã ingeri uma bomba calórica 
semelhante à da fotografia!
Soube-me mesmo bem!
Mas confesso que ando há meses a fugir da balança 
com medo de me assustar!
Um dia destes e antes que seja tarde tenho de a enfrentar!

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Remexendo no baú...

Fruto Maduro

Oscilam em ramos verdes
Frutos maduros.
Queres colhê-los
Ficas horas parado
De olhos erguidos.
neles...
reflexo de folhas verdes
E de azul do céu.

Teus olhos
lagos atormentados.

Colhe os frutos
Deixa o medo
Trepa a árvore
E colhe,
Colhe
Um fruto maduro.

Prova, saboreia
Sente a vida a jorrar
E não desistas
Do fruto alcançar.
 
M.V., 12 de Outubro de 2008

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Inferno de Dan Brown


O livro Inferno de Dan Brown foi um dos meus presentes de Natal, e é essa a minha leitura recreativa do momento. Avanço devagar, devagarinho pois o tempo é escasso e a época de exames aproxima-se pelo que os estudos por agora consomem-me quase completamente.

Mas a história do livro envolve-me completamente e tenho que me forçar a fechá-lo para dormir! O assunto central é perturbante, trata-se da sobre-povoação do mundo... das consequências que tal acarreta a nível de sustentabilidade, epidemias, etc., e no meio alguém que tenta disseminar metade da população mundial.

Diariamente nos noticiários, jornais e afins lemos notícias que espelham a preocupação sobre as baixas taxas de natalidade, mas raramente se lê sobre a problemática de haver gente a mais neste nosso pequeno planeta... provavelmente só quando ele explodir... aí será tarde demais!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Pára de gritar!

10 steps to stop yelling, um artigo da autoria de Laura Markham, disponível no site psychology today, apesar de não ser novidade para mim, recorda-me que às vezes deixamos que as emoções tomem conta de nós e tenham impacto demasiadas vezes negativo sobre aqueles que nos rodeiam!

Não é muito frequente eu gritar... mas não sou perfeita e confesso que naqueles momentos que o meu filho me deixa de cabelos em pé, a minha voz sobe acima daquilo que seria desejável. Não obtenho melhores resultados do que se falar calmamente com ele... ele parece só escutar quando o assunto lhe interessa e por vezes é perito em se fazer de surdo!

Um artigo que vale a pena ler, e certamente vou tentar aplicar os 10 passos propostos ao meu quotidiano!










Comprar sapatos continua a ser missão impossível!

Ontem depois de ir buscar Dom Pimpolho levei-o à sapataria! O pezinho dele cresce e estamos reduzidos a apenas dois pares de calçado, sendo que um deles tem um defeito no fecho lateral! (está sempre a abrir).

Já tinha feito uma incursão na loja, durante a minha hora de almoço, para verificar se valeria a pena lá ir com o miúdo. Vi umas sapatilhas engraçadas e com o preço em conta e foram estas as primeiras que lhe mostrei no final do dia. Rejeitadas com um rotundo "não gosto"!

Segunda opção... umas sapatilhas da Chico... até gostou mas começou a barafustar quando lhas calcei a dizer que eram grandes e a partir daí foi o descalabro!

Ainda lhe consegui calçar um sapatinho, mas assim que o viu Dom Pimpolho disse prontamente "Estes sapatos não têm graça nenhuma!"

Depois disto por mais esforços meus e da funcionária da loja não conseguimos experimentar mais nada... e viemos embora de mãos a abanar!

Na rua ainda me pregou um grande susto e teve direito a duas palmadas no rabo! Foi a adrenalina a responder, que é coisa a que não gosto de recorrer. Mas perante a situação não deu para evitar. Não é que o gajo me larga a mão e com um sorriso de gozo corre para o meio da estrada? E eu a ver carros a virem das duas direcções... já só via cenários de horror!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Sonhos que prefiro não ter...

Entrei novamente numa fase de sonhos... passam-se largos períodos sem os ter, ou pelo menos sem os recordar, mas ultimamente voltaram em força! 

Certamente isto terá algum significado, mas não vou entrar por aí... analisar o porquê de sonhar e o porquê dos sonhos obrigar-me-ia a reflexões bem mais profundas e certamente a abrandar o ritmo! Por agora vou continuando assim, um dia de cada vez...

Esta noite, e pela primeira vez na minha vida (que me lembre pelo menos) sonhei com um cenário de guerra e cada vez que me recordo ainda fico terrificada.

Era um cenário de bombardeamento aéreo, estava eu com o meu filho num qualquer edifício... o barulho de helicópteros e aviões era ensurdecedor. No sonho pensei que era o combate a algum incêndio, mas depois olhei para o céu e fiquei estarrecida ao ver os projécteis a disparar em todas as direcções... sensação de impotência, desespero... e uma raiva intensa contra todos os que se dispõem a pegar numa arma...

Fiquei aliviada quando o despertador tocou e me arrancou para longe daquele cenário... mas a recordação do sonho continua nítida e clara na minha memória fazendo-me desejar ainda mais intensamente nunca ter de viver a guerra.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Feliz 2014

Um pouco tarde... mas venho desejar-vos um Bom Ano Novo!
Espero que tenham desfrutado dos dias festivos...
Por cá o Natal foi óptimo... mas a transição de ano fraquita, fraquita...
Entrei como saí: com uma grande e aborrecida gripe!
Melhores dias virão!

Feliz 2014!