Quando recomecei a trabalhar após a licença de pós-parto institui o hábito de dormir a sesta da tarde, aquando a sesta de D. Pimpolho. Nos primeiros tempos adormecia facilmente e conseguia dormir tranquila durante uma hora ou até mais.
Ultimamente dormir, ou melhor dizendo, dormir a sesta virou frustração e ao mesmo tempo martírio.
Sinto-me cansada e com sono, mas assim que me deito sou assaltada por um turbilhão incessante de pensamentos.
Faço um esforço para não pensar, simplesmente relaxar. Em vão.
Conto carneirinhos até me faltar o fôlego. Sem sucesso.
Basta uma pequena distracção e lá estão novamente os pensamentos em turbilhão.
E o pior é que a vontade de dormir é tão grande que sou capaz de ficar deitada neste estado durante uma hora e meia.
Ontem, enquanto tentava em vão adormecer, deu-me para pensar em:
- Decomposição de mortos (onde raio fui desencantar tal tema…)
- O cada vez maior número de pessoas com cancro que “me” rodeiam e o porquê de aparecerem tantos casos: poluição? Alimentação? Pesticidas e adubos? Manipulação genética?
Por fim, conclui que talvez o melhor seja deixar de dormir a sesta.
Pelo menos à noite quando me deito ainda adormeço quase instantaneamente!
Apesar das minhas raízes nunca fui menina de sestas. Mesmo grávida, já no fim, com um grande barrigão, via-os a tds a dormir a sesta e eu ficava, acordada a ler, a costurar, a bordar, a escrever... qualquer outra coisa. Acho smp que é tempo perdido, que poderia aproveitar para dar avanço a outras coisas e assim, mm qd me sinto estafada e tento dormir um pouco, não consigo, salvo muito raras excessões. beijinhos.
ResponderEliminarNão durmo a sesta, maioritariamente porque não me deixam. Ela dorme às vezes, porque adora fazer gazeta, ele não dorme mesmo.
ResponderEliminarMesmo assim, quando me deito à noite é para esquecer, penso e tudo e mais qualquer coisa, e dormir? Utopia. Depois, quando finalmente adormeço já tarde acordo com sono e sempre cansada.
Bjs