(O grito de Edvard Munch)
Uma torrente de lágrimas aprisionadas
Teimam em não rolar.
A libertação é me negada.
Um grito mudo que só eu escuto
O seu som deveria ser o alerta.
Pensamentos aprisionados
Que logo, logo serão ocultados
Frente a novo pedido de desculpas
Conheço as tuas palavras de antemão
E de antemão conheço a minha reacção.
O tempo vai passando
Dias de sol ofuscados por dias cinzentos
Cada vez mais difíceis de esquecer.
É cíclico, e sempre igual.
No entanto o caminho continuo a calcorrear
Cobrindo vez após vez…
Com um ténue sorriso
A dor, o desânimo e o desalento
Forçando-me a acreditar
Que esta...
Teimam em não rolar.
A libertação é me negada.
Um grito mudo que só eu escuto
O seu som deveria ser o alerta.
Pensamentos aprisionados
Que logo, logo serão ocultados
Frente a novo pedido de desculpas
Conheço as tuas palavras de antemão
E de antemão conheço a minha reacção.
O tempo vai passando
Dias de sol ofuscados por dias cinzentos
Cada vez mais difíceis de esquecer.
É cíclico, e sempre igual.
No entanto o caminho continuo a calcorrear
Cobrindo vez após vez…
Com um ténue sorriso
A dor, o desânimo e o desalento
Forçando-me a acreditar
Que esta...
será a última vez…
MV, 15.04.2012
que triste, mas tão sentido. beijinhos
ResponderEliminarImgino o que seria ter este grito mudo.
ResponderEliminarBeijinhos