Desde sempre me lembro de ser desastrada, e não é preciso pensar muito para me recordar de algumas situações caricatas.
A cena da panqueca desaparecida... Ao virá-la, atirando-a ao ar ela voou... Depois de 10 minutos de procura foi localizada, pendurada no gancho das pegas dos tachos.
A aparatosa queda na banheira... Numa tentativa de não despertar demasiado, fui a casa de banho de olhos fechados, enganei-me no percurso e estatelei-me na banheira
Bati de nariz numa porta... A última noite na casa onde vivi anteriormente levantei-me as escuras e bati de nariz na porta... Nunca tinha visto tantas estrelas juntas...
A tendência constante de embater nas ombreiras das portas... E até sou magrinha...
Podia continua a enumerar, mas começo a achar que o meu filho mais velho herdou está qualidade de mim... Não se passa um dia sem que haja pelo menos um acidente, e isso já é um bom dia!
Acho que lhe vou colocar ombreiras, joelheiras e capacete ou comprar um fato amortecedor!
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